A doença arterial periférica provoca uma significativa limitação em pacientes em etapas avançadas, como a isquemia crítica de membros inferiores (ICMI), manifestando-se com dor em repouso e presença de gangrena ou úlceras de difícil resolução. A progressão não controlada de dita patologia pode desembocar em amputações maiores, na diminuição da expectativa de vida e no<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/22/life-btk-isquemia-critica-de-membros-inferiores-uso-de-stents-bioabsorviveis-em-lesoes-infrapatelares/" title="Read more" >...</a>
BASIL-2: Revascularização do território infrapoplíteo em pacientes com isquemia crítica de membros inferiores
Resultados da revascularização do território infrapoplíteo em isquemia crítica de membros inferiores. Os pacientes que sofrem de isquemia de membros inferiores (ICMI) não só experimentam limitações em sua qualidade de vida mas também enfrentam um risco significativamente maior de mortalidade e amputação em comparação com a população geral. Esses pacientes têm sido objeto de incerteza<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/23/basil-2-revascularizacao-do-territorio-infrapopliteo-em-pacientes-com-isquemia-critica-de-membros-inferiores/" title="Read more" >...</a>
BEST-CLI: Revascularização de isquemia crítica de membros inferiores, um estudo pragmático
A isquemia crítica de membros inferiores (ICMI) está associada a uma grande deterioração da qualidade de vida e a um aumento significativo da morbimortalidade. Sua incidência anual estimada é de 220 a 3500 casos por milhão de pessoas, com uma prevalência de 11% dos pacientes com doença arterial periférica. A ICMI representa a etapa “terminal”<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/17/best-cli-revascularizacao-de-isquemia-critica-de-membros-inferiores-um-estudo-pragmatico/" title="Read more" >...</a>
Devemos começar a utilizar o acesso retrógrado na isquemia crítica crônica?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença vascular periférica em membros inferiores se encontra em franca ascensão. A impossibilidade de poder resolvê-la por acesso anterógrado se relaciona com amputação e morte. Há já algum tempo se começou a utilizar o acesso retrógrado quando não é possível fazer a revascularização da forma clássica. Embora exista evidência<a href="https://solaci.org/pt/2019/09/12/devemos-comecar-a-utilizar-o-acesso-retrogrado-na-isquemia-critica-cronica/" title="Read more" >...</a>
A fragilidade: quando chegamos demasiadamente tarde para a abordagem da isquemia crítica de membros inferiores
Esta condição que se fez comum entre os pacientes que recebem TAVI se expandiu a quase todos os pacientes que tratamos e sempre com o mesmo resultado: o prognóstico é muito pior, inclusive tão ruim como para justificar a difícil decisão de seguir adiante. A associação entre fragilidade e mal prognóstico é fácil de ser<a href="https://solaci.org/pt/2018/09/11/a-fragilidade-quando-chegamos-demasiadamente-tarde-para-a-abordagem-da-isquemia-critica-de-membros-inferiores/" title="Read more" >...</a>
Fragilidade e isquemia crítica crônica, um novo desafio ao qual nos enfrentamos
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A isquemia crítica crônica é o estágio final da doença vascular periférica e está associada com dor em repouso, lesões tróficas e gangrena. Também se relaciona com amputação e diminuição da mobilidade. Um dos desafios é quando se apresenta nos pacientes frágeis. Esta população se encontra em ascensão e dispomos<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/27/fragilidade-e-isquemia-critica-cronica-um-novo-desafio-ao-qual-nos-enfrentamos/" title="Read more" >...</a>
Qual o prognóstico para as reintervenções na isquemia crítica de membros inferiores?
A ATP infrapoplítea (BTK) na isquemia crônica crítica (CLI) foi reconhecida como uma estratégia útil, mas devido à severidade da calcificação das artérias produz-se uma reestenose significativa. A repetição da ATP e o manejo das lesões tróficas ajudam na resolução das feridas. Contudo, dita conduta foi pouco avaliada até o momento. Foram incluídos 152 pacientes (175 membros) que<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/14/qual-o-prognostico-para-as-reintervencoes-na-isquemia-critica-de-membros-inferiores/" title="Read more" >...</a>
Angioplastia vs. cirurgia em isquemia crítica a longo prazo
A isquemia crítica é a forma mais avançada da doença arterial periférica e se caracteriza por dor isquêmica de repouso e úlceras ou gangrena. A revascularização é – logicamente – a primeira linha de tratamento e os guias recomendam as duas estratégias possíveis (cirurgia ou angioplastia) baseando-se principalmente nos resultados do estudo BASIL (British Angioplasty<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/01/angioplastia-vs-cirurgia-em-isquemia-critica-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>
Devemos levar em consideração a isquemia crítica de MM II no TAVI
Gentileza do Dr. Carlos Fava. As doenças vasculares periféricas (DVP) compartilham os fatores de risco com a estenose aórtica. Uma consequência disso é que muitas vezes coexistem ambos os padecimentos. Ainda não está bem analisada qual é a frequência e o impacto das mencionadas doenças – em seus diferentes estágios – nos pacientes que recebem TAVI. Leia<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/15/devemos-levar-em-consideracao-a-isquemia-critica-de-mm-ii-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Isquemia crítica de membros inferiores: as re-hospitalizações frequentes revelam a magnitude do problema
As re-hospitalizações em 6 meses nos pacientes com isquemia crítica de membros inferiores é de aproximadamente 50% dos casos, sendo a maioria delas não planejadas. Esse número verdadeiramente alarmante se agrava se levarmos em conta que somente uma parte de ditas re-hospitalizações se relacionam com problemas vasculares. Há muitas outras que ocorrem por comorbidades,<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/isquemia-critica-de-membros-inferiores-as-re-hospitalizacoes-frequentes-revelam-a-magnitude-do-problema/" title="Read more" >...</a>