Femoropoplítea articles

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Resultados do estudo IN.PACT em seguimento de 5 anos

Resultados do estudo IN.PACT em seguimento de 5 anos

A angioplastia transluminal percutânea (ATP) com balões eluidores de fármacos (DCB) tem demonstrado trazer mais benefícios do que a ATP convencional. Entretanto, em muitos casos, a implantação de um stent se torna necessária devido à dificuldade para alcançar um resultado satisfatório.  Embora haja abundante literatura sobre este tema, a durabilidade a longo prazo continua sendo

Acceso retrógrado mediante la arteria tibial para el tratamiento de oclusiones en territorio femoropoplíteo: ¿es una estrategia segura?

Tratamento de lesões no território femoropoplíteo com balões recobertos de fármacos em doses baixas vs. altas

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) experimentou um notável crescimento no âmbito do tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Estudos prévios sobre os DCB de primeira geração com doses elevadas (HD-DCB) validaram seus benefícios, respaldando assim sua recomendação nos guias clínicos atuais. No entanto, foram relatados efeitos adversos vinculados ao paclitaxel

Nuevas estrategias en el territorio femoropoplíteo

Balões recobertos de fármacos com doses baixas vs. altas doses em território femoropoplíteo

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) tem se estendido para o tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Os estudos que envolvem DCB de primeira geração com doses altas (HD-DCB) demonstraram seus benefícios, o que levou os guias atuais a recomendar sua utilização. Entretanto, há relatos de efeitos secundários relacionados com o

Efetividade dos distintos dispositivos para o tratamento de lesões femoropoplíteas: análise do registro K-VIS ELLA

O tratamento endovascular para lesões no território femoropoplíteo (FPA) se tornou a principal opção terapêutica graças a sua menor invasividade e a uma recuperação mais rápida. Para isso, foram utilizados distintos dispositivos terapêuticos, como stents convencionais (BMS), angioplastia com balão (POBA), balões recobertos com fármacos (DCB) e stents eluidores de fármacos (DES). No entanto, a

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

Balões recobertos de fármacos: relação entre grau de calcificação em lesões femoropoplíteas e seus resultados clínicos

Atualmente a utilização de balões recobertos de drogas (DCB) em território femoropoplíteo é uma ferramenta cada vez mais utilizada. No entanto, a evidência é limitada para recomendar esse tratamento em casos de calcificação moderada a severa. O emprego de um escore para avaliar a calcificação das artérias periféricas (PACSS) foi associado com resultados clínicos após

Acceso retrógrado mediante la arteria tibial para el tratamiento de oclusiones en territorio femoropoplíteo: ¿es una estrategia segura?

Acesso retrógrado mediante a artéria tibial para o tratamento de oclusões em território femoropoplíteo: será esta uma estratégia segura?

A recanalização endovascular de oclusões em território femoropoplíteo passou a ser uma das estratégias terapêuticas iniciais para o tratamento dessa patologia.  A via de acesso anterógrada através da artéria femoral comum é a mais utilizada. No entanto, este acesso nem sempre é possível, especialmente em oclusões longas com severa calcificação ou quando a artéria femoral

Isquemia crítica de miembros inferiores: el blush de la herida

Arterialização de veias profundas em isquemia crítica: deveríamos considerar o paciente “não revascularizável” um conceito do passado?

Arterialização de veias profundas em pacientes com isquemia crítica não revascularizáveis.  É conhecida a má qualidade de vida e a elevada mortalidade às quais se encontram expostos os pacientes com isquemia crítica de membros inferiores (ICMI). Na etapa avançada (quase estágio terminal da doença), a revascularização (seja ela cirúrgica, seja endovascular) demonstrou uma redução da

Subutilización del tratamiento médico en enfermedad vascular periférica

Relação entre o tratamento médico e os resultados clínicos a longo prazo após uma intervenção vascular periférica

A doença arterial periférica (PAD) é um dos territórios afetados pela doença aterosclerótica que pode se expressar como dor nas extremidades ou perda dos tecidos. O tratamento dessa doença inclui mudanças no estilo de vida como a realização de exercícios físicos, terapia com estatinas, tratamento antiplaquetário, medicação anti-hipertensiva (iECA ou ARA II, principalmente) e a

Reestenosis de bordes con stents liberadores de everolimus

Perviedade arterial em território femoropoplíteo com balões eluidores de droga

Seguimento de angioplastia com balões farmacológicos em território fêmoro-poplíteo em população real. O uso de dispositivos eluidores de drogas diminuiu a taxa de reestenose em lesões obstrutivas do território femoropoplíteo em comparação com os balões convencionais ou stents convencionais (BNS). Tanto no implante de BNS quanto com relação aos stents eluidores de drogas (DES) existe

DISRUPT-PAD III: Seguimiento del tratamiento con IVL en territorio femoropoplíteo

Revascularização com stent em território femoropoplíteo: uma análise agrupada de trabalhos randomizados

Estudo comparou dados agrupados de pacientes na terapêutica com stent vs. cirurgia de by-pass em território femoropoplíteo em pacientes claudicantes e com isquemia crítica.  A revascularização no território femoropoplíteo tem o objetivo principal de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional dos pacientes claudicantes que não apresentam resposta ao tratamento médico, bem como

¿Debemos comenzar a utilizar IVUS en las CTO?

Qual é a melhor estratégia no território femoropoplíteo em lesões de complexidade moderada?

A angioplastia é, na atualidade, o tratamento de preferência no território femoropoplíteo e os balões eluidores de fármaco (DCB) têm demonstrado uma boa performance. Contudo, ainda não está cabalmente demonstrado se são superiores à utilização de stents periféricos autoexpansíveis (BMS). Foi feita uma comparação entre os estudos randomizados IN.PACT SFA I/II e o IN.PACT JAPAN

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