Tag Archives: stent

ATC guiada por iFR ¿es igual en la DA que en el resto de los vasos?

ATC guiada por iFR: é o mesmo na DA que no resto dos vasos?

ATC guiada por iFR: é o mesmo na DA que no resto dos vasos?

O índice de iFR foi validado como uma ferramenta útil para a análise das lesões intermediárias, com a vantagem de não requerer o uso de drogas. Contudo, sua aplicação para avaliar os resultados das angioplastias ainda não foi completamente analisada, embora existam dados alentadores.  No estudo DEFINE PCI, 24% dos casos apresentaram um iFR ≤

¿Es la litotricia coronaria tan efectiva como la aterectomía rotacional?

Estudio ROTACUT: Aterectomia rotacional com “cutting balloon” para otimizar a expansão do stent

Aproximadamente 30% dos pacientes submetidos à angioplastia coronariana (ATC) apresentam lesões calcificadas de moderadas a severas, o que representa um desafio significativo e acarreta uma elevada incidência de eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE). A aterectomia rotacional (RA) é utilizada para modificar tais lesões calcificadas, facilitando assim a realização da angioplastia com balão e o posterior

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

BIFURCAT Registry – 1 ou 2 Stents? Tratamento do ramo lateral (Medina 0,0,1) conforme dados do mundo real

As lesões coronarianas em bifurcações têm sido motivo de debate e têm gerado diferentes abordagens por parte de diversas equipes médicas. Ditas lesões com frequência apresentam um risco mais elevado de eventos isquêmicos quando comparadas com as lesões em pontos não bifurcados. A estratégia predominante, respaldada pelas recomendações de sociedades médicas e guias clínicos, consiste

DISRUPT-PAD III: Seguimiento del tratamiento con IVL en territorio femoropoplíteo

Revascularização com stent em território femoropoplíteo: uma análise agrupada de trabalhos randomizados

Estudo comparou dados agrupados de pacientes na terapêutica com stent vs. cirurgia de by-pass em território femoropoplíteo em pacientes claudicantes e com isquemia crítica.  A revascularização no território femoropoplíteo tem o objetivo principal de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional dos pacientes claudicantes que não apresentam resposta ao tratamento médico, bem como

Dietas bajas en carbohidratos y progresión de la calcificación coronaria

Dupla modificação de placa em lesões calcificadas

A presença de uma subexpansão do stent no território coronariano tem sido considerada um dos maiores preditores de falha do stent no seguimento, motivo pelo qual melhorar a expansão do stent tem redundado em melhora dos desfechos clínicos e imaginológicos.   Nas angioplastias coronarianas (ACTP) de lesões severamente calcificadas, uma das maiores dificuldades é o delivery

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

EMINENT Trial | Stent Eluvia vs. BMS em território femoropoplíteo

A terapêutica endovascular do território femoropoplíteo se posicionou como a estratégia de escolha, principalmente com a colocação de stents autoexpansíveis, cuja função é evitar o recoil vascular precoce e o remodelamento concêntrico tardio.  Estudos randomizados prévios evidenciaram que o uso de stents eluidores de fármacos (paclitaxel) (DES) diminuiu o número de novas revascularizações (embora em

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Deformação longitudinal de um stent com a técnica de POT

A geometria fractal das bifurcações coronarianas apresenta um mismatch entre o diâmetro proximal do ramo principal e os ramos distais que compõem a bifurcação. A angioplastia nesse setor pode ser feita mediante distintas técnicas que vão depender da distribuição da placa e da geometria particular de cada bifurcação.  Em geral é possível observar um passo

IVUS vs OCT para guiar la angioplastia ¿Cuál elegir?

Angioplastia coronariana guiada com IVUS: resultados alentadores no seguimento de 3 anos

O IVUS foi avaliado em vários estudos para guiar o implante dos DES. Dois estudos randomizados, como são o IVUS-XPL (Impact of Intravascular Ultrasound Guidance on the Outcomes of Xience Prime Stents in Long Lesions) e o ULTIMATE (Intravascular Ultrasound Guided Drug Eluting Stents Implantation in All-Comers Coronary Lesions), demonstraram uma diminuição da necessidade de

stent

Existe a possibilidade de omitir a colocação de stent no SCACEST?

O tratamento recomendado para a síndrome coronariana aguda com elevação do segmento ST (SCACEST) é a angioplastia primária precoce, habitualmente com implante de stent. No entanto, a colocação de um stent representa um risco de complicações intravasculares, como a trombose do stent ou a reestenose do mesmo.  Existem casos em que é possível recuperar o

BVS_everolimus-compressor

Os stents eluidores de everolimus finalmente têm um rival e não somente um stent “não inferior”

Neste grande estudo randomizado foram observadas diferenças significativas tanto em termos de falha da lesão alvo quanto no que se refere a infarto relacionado com o vaso, que persistem após 2 anos de seguimento e favorecem o stent eluidor de sirolimus com hastes ultrafinas e polímero reabsorvível (Orsiro) vs. o stent que poderíamos considerar o

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