Os Artigos Mais Lidos em Cardiología Intervencionista

1- O que fazer com níveis de pressão entre 130/80 e 139/89 mmHg?

A decisão a tomar em um paciente livre de tratamento que apresenta cifras de tensão arterial acima de 160 mmHg de sistólica ou 100 mmHg de diastólica é fácil e está respaldada pelos guias: é necessário iniciar o tratamento imediatamente juntamente com as mudanças no estilo de vida.

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2- TAVI em baixo risco em voga em várias publicações

O implante percutâneo da valva aórtica em pacientes de baixo risco com estenose aórtica severa sintomática parece seguro após um ano. No seguimento tomográfico pôde-se observar somente uma minoria com engrossamentos com hipoatenuação das valvas após 30 dias, embora os mesmos não tivessem um impacto hemodinâmico a longo prazo. Cabe recordar que ainda não temos clareza de como manejar este achado/problema e que tampouco conhecemos o tratamento antiagregante/antitrombótico ótimo para o TAVI (tanto em geral quanto para as diferentes populações).

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3- SOLACI 2019 Congress | Discover the Preliminary Scientific Program

We hereby present the preliminary scientific program for the SOLACI-SBHCI 2019 Congress that will take place from August 1st to 3rd at the Frei Caneca Convention Center in the city of São Paulo, Brazil.

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4- A FDA afirma sinais de mortalidade com os dispositivos com paclitaxel

Evidentemente, não temos absolta clareza sobre o tema. A informação vai em outra direção (inclusive em nosso próprio site), expressando as idas e vindas no que se refere a esta informação nas principais publicações do mundo.

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5- Risco cardiovascular, suspensão de dupla antiagregação e idade: o que é imprescindível saber?

A não aderência à dupla antiagregação varia com a idade e os pacientes com 75 anos ou mais são os que com maior frequência suspendem o tratamento. No entanto, esta característica dos pacientes idosos não se associou a mais eventos cardiovasculares.

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6- Boas notícias após 3 anos para o “valve-in-valve”

Nesta nova era se inaugura a mudança de paradigma de tratar todo o espectro de pacientes com implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) sem contemplar o risco como fator preponderante. Com a ampliação do espectro instaura-se o problema da durabilidade, motivo pelo qual qualquer trabalho com seguimento de longo prazo em qualquer contexto que se implante um TAVI será bem-vindo.

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7- Novos fatores de risco: poluição do ar, temperatura do ar, dor e horas de sono

Tradicionalmente consideramos a idade, o sexo, a obesidade, a hipertensão, a dislipidemia, o tabagismo e a diabete como fatores de risco cardiovascular. No entanto, nesta nova era (onde serão fundamentais as mudanças no que se refere ao cuidado de nossa casa comum que é o planeta) surgem novos fatores, tais como a poluição, o ruído, a temperatura, as horas de sono e a qualidade do ar. Usualmente ditos elementos são menosprezados em comparação com os tradicionais, mas recentes estudos mostram que são tão importantes quanto os já estabelecidos.

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8- Quinhentos anos do que talvez tenha sido o começo da cardiologia moderna

Tendo em vista o aniversário de 5 séculos da morte de Leonardo da Vinci (1452-1519), parece-nos mais que apropriado recordar seu apaixonado esforço por estudar o coração humano.

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9- Medicação antianginosa antes e depois de uma recanalização

O incremento ou a redução da medicação antianginosa foi menos comum que a manutenção de todo o tratamento sem mudanças após uma recanalização de uma oclusão total crônica com pequenas variações. É necessário realizar mais estudos para saber que pacientes se beneficiariam ou não com estas drogas bem como desenvolver estratégias para ajustar o tratamento no seguimento.

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10- Estratégias antitrombóticas em fibrilação atrial e angioplastia

Qual é a estratégia antitrombótica mais apropriada para um paciente com fibrilação atrial e doença coronariana, particularmente se dito paciente é admitido por uma síndrome coronariana aguda ou recebe angioplastia coronariana? Esta é uma pergunta que ainda está sendo respondida e, como sabemos, a literatura costuma ser dinâmica. O que lemos ontem pode ser velho hoje, embora o problema sempre seja o mesmo: um correto balanço entre risco isquêmico vs. risco de sangramento.

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