Válvula Aórtica articles

Doble puente mamario para reducir la chance de nuevas revascularizaciones

A reoperação valvar pode se transformar em coisa do passado?

A reoperação valvar pode se transformar em coisa do passado?

Os pacientes com próteses biológicas disfuncionais têm melhores resultados com o TAVI do que com a reoperação sem levar em consideração o risco cirúrgico. Os resultados deste trabalho poderiam inclusive levar a uma reformulação da idade de corte para considerar uma prótese mecânica vs. uma biológica na primeira cirurgia. Esta análise recentemente publicada no JACC

El estudio SOURCE 3 confirma los buenos resultados de la válvula SAPIEN 3 a un año de seguimiento

A SAPIEN 3 apresenta bons resultados nas bicúspides

Gentileza do Dr. Carlos Fava.  A valva aórtica bicúspide está presente em aproximadamente 2% dos pacientes e é a causa mais frequente de estenose aórtica em adultos jovens que requerem implante valvar. O TAVI teve avanços significativos, mas a valva bicúspide não foi incluída nos diferentes estudos randomizados. Na atualidade dispomos de dados de diferentes

valve_in_valve

Boa evolução do Valve in Valve a longo prazo

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Nas últimas décadas tem havido uma utilização significativa das biopróteses em posição aórtica devido aos benefícios que apresentaram em comparação com as válvulas mecânicas. Contudo, no seguimento de longo prazo as biopróteses apresentam degeneração em sua estrutura (SVD). É aí que, pelo risco que implica uma segunda cirurgia em TAVI,

Incidencia, características y tratamiento de la trombosis valvular post TAVI

Arritmias injustamente atribuídas ao TAVI?

Um monitoramento eletrocardiográfico contínuo e prévio ao implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) pôde identificar eventos arrítmicos em quase a metade dos pacientes analisados neste estudo (que será publicado nos próximos dias no JACC Interventions). Dentre eles, um quarto requereu medidas terapêuticas urgentes prévias ao procedimento. Distúrbios de condução (particularmente o bloqueio do ramo direito

2 Encuentro Educativo ProEducar | Implante de Válvula Aórtica

2° Encuentro Educativo ProEducar | Implante de Válvula Aórtica – Sesión II

Veja novamente nosso Encontro Educativo de ProEducar sobre “Implante valvar aortico” em nossa conta do YouTube.  Sua opinião nos interessa. Pode deixar abaixo seu comentário, reflexão, pergunta ou o que desejar. Será mais que bem-vindo.

valve_in_valve-compressor

O Valve in Valve apresenta melhor evolução que a re-SAVR

Gentileza do Dr. Carlos Fava. A cirurgia valvar aórtica com bioprótese demonstrou seu benefício, mas também sua debilidade, que se relaciona basicamente com a falha do dispositivo entre os 10 e os 15 anos.  O TAVI surgiu como uma estratégia válida especialmente nos pacientes de alto risco, mas ainda temos pouca informação e não dispomos,

Anillos aórticos pequeños, ¿Qué válvula deberíamos elegir?

Alta mortalidade na reoperação após o TAVI

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Desde que surgiu o TAVI em 2002, a estratégia tem avançado de forma constante, incluindo não só os pacientes de alto risco ou inoperáveis mas também aqueles de risco intermediário ou baixo. Além disso, também se somaram aqueles que apresentavam válvulas biológicas com falhas da bioprótese.  Porém, um dos capítulos

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

Boas notícias em relação ao seguimento de 8 anos para a válvula autoexpansível

À medida que o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) foi ganhando terreno em populações de menor risco e com maior expectativa de vida, foi crescendo a preocupação em relação à durabilidade do dispositivo.  Este trabalho nos traz dados e boas notícias sobre o seguimento a muito longo prazo da primeira geração da prótese autoexpansível. 

La revascularización incompleta se asocia a mortalidad en el TAVI

Regressão da massa ventricular pós-TAVI

Neste estudo foram analisados pacientes com hipertrofia ventricular esquerda moderada ou severa e estenose aórtica que foram tratados com implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Naqueles pacientes nos quais a hipertrofia diminuía, observou-se uma menor mortalidade e menos re-hospitalizações em 5 anos.  Foram incluídos todos os pacientes de risco moderado ou severo com hipertrofia ventricular

Top