Busca: reestenose

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Tratamento de reestenose intrastent de stents eluidores de fármacos: resultado do seguimento de 10 anos

A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência de entre 5% e 10% depois do implante de stents eluidores de fármacos (DES) de última geração. As recomendações terapêuticas abordar o problema incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos de fármacos<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/29/tratamento-de-reestenose-intrastent-de-stents-eluidores-de-farmacos-resultado-do-seguimento-de-10-anos/" title="Read more" >...</a>

AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent

A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência<a href="https://solaci.org/pt/2024/03/21/agent-ide-balao-eluidor-de-farmacos-em-reestenose-intrastent/" title="Read more" >...</a>

El éxito de la angioplastia sobre las CTO por reestenosis disminuye la mortalidad cardíaca

Revascularização recorrente no período de 10 anos após o tratamento de reestenose intrastent de DES

A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência que oscila entre 5% e 10% após o implante de stents eluidores de fármacos (DES) de nova geração. As recomendações terapêuticas para dita entidade incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos com<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/23/revascularizacao-recorrente-no-periodo-de-10-anos-apos-o-tratamento-de-reestenose-intrastent-de-des/" title="Read more" >...</a>

TCT 2023 | ALIGN AR trial

TCT 2023 | Reestenose intrastent: balões eluidores de sirolimus vs. balões eluidores de paclitaxel

Foi levado a cabo um estudo prospectivo, multicêntrico e randomizado que incluiu 130 pacientes com reestenose intrastent tratados com balões eluidores de sirolimus (DCB S) e 128 pacientes tratados com balões eluidores de paclitaxel (DCB P).&nbsp; O desfecho primário se centrou na perda tardia do lúmen (LLL) em 12 meses.&nbsp; Não foram observadas diferenças significativas<a href="https://solaci.org/pt/2023/10/31/tct-2023-reestenose-intrastent-baloes-eluidores-de-sirolimus-vs-baloes-eluidores-de-paclitaxel/" title="Read more" >...</a>

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Reestenose intrastent em lesões ostiais da coronária direita: preditores de uma localização desfavorável

Preditores de reestenose intrastent no óstio da coronária direita. O óstio da coronária direita (CD) apresenta certos aspectos histológicos. As placas ateroscleróticas e fibróticas desse setor contêm um abundância de músculo liso, colágeno e certo grau de calcificação, junto com uma adventícia mais grossa. Além disso, observam-se certos aspectos anatômicos como uma pobre distensibilidade e<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/15/reestenose-intrastent-em-lesoes-ostiais-da-coronaria-direita-preditores-de-uma-localizacao-desfavoravel/" title="Read more" >...</a>

DES de 2.0 mm para vasos muy pequeños: ¿Es viable?

ISAR Score: podemos predizer a necessidade de uma nova angioplastia em reestenose dos stents eluidores de fármacos?

Score para predizer o risco de nova angioplastia em reestenose intrastent com DES.&nbsp; Com o uso dos stents eluidores de fármacos (DES) houve uma diminuição significativa da reestenose intrastent (RIS) em comparação com os stents convencionais (BMS).&nbsp; A principal causa de falha pós-colocação de um DES é a RIS. Esta constitui uma entidade de difícil<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/13/isar-score-podemos-predizer-a-necessidade-de-uma-nova-angioplastia-em-reestenose-dos-stents-eluidores-de-farmacos/" title="Read more" >...</a>

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/14/braquiterapia-intracoronariana-em-reestenose-intrastent-com-des/" title="Read more" >...</a>

El éxito de la angioplastia sobre las CTO por reestenosis disminuye la mortalidad cardíaca

Tratamento da reestenose intrastent, metanálise de 10 estudos randomizados

A melhor estratégia para tratar a reestenose intrastent continua sendo um dilema. Um novo stent farmacológico (DES) parece ser o mais simples, apesar de acrescentar camadas de metal que tornam cada vez mais difícil um eventual retratamento. Os balões farmacológicos surgem como uma opção interessante que não parece comprometer um futuro retratamento, embora isso tenha<a href="https://solaci.org/pt/2020/11/13/tratamento-da-reestenose-intrastent-metanalise-de-10-estudos-randomizados/" title="Read more" >...</a>

DES de 2.0 mm para vasos muy pequeños: ¿Es viable?

Stents farmacológicos vs. balões farmacológicos em reestenose intrastent

A teoria de não agregar uma nova camada de metal na artéria soava atraente e foi o que motivou o surgimento dos balões farmacológicos como uma estratégia para tratar a reestenose intrastent. Já há um stent prévio, só é necessário dilatar e deixar a droga, era o que dizíamos quando surgiu esta tecnologia. O resultado<a href="https://solaci.org/pt/2019/03/14/stents-farmacologicos-vs-baloes-farmacologicos-em-reestenose-intrastent/" title="Read more" >...</a>

El éxito de la angioplastia sobre las CTO por reestenosis disminuye la mortalidad cardíaca

A reestenose não parece ser tão benigna como acreditávamos

Uma nova revascularização sem complicações e de forma programada ocasionada pela reestenose de um stent se associa a uma maior mortalidade segundo esta nova metanálise que será publicada proximamente no J Am Coll Cardiol Intrv. Historicamente, os intervencionistas viam a revascularização repetida (TLR) como algo que injustamente aumentava os eventos combinados nos estudos clínicos e<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/09/a-reestenose-nao-parece-ser-tao-benigna-como-acreditavamos/" title="Read more" >...</a>

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