La tromboaspiración manual no disminuye la embolia de la microvasculatura.

Fundamentos: O objetivo desse estudo foi avaliar se a trombectomia manual de rotina reduz a obstrução microvascular (MVO) avaliada pela ressonância cardíaca em pacientes com IAM com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) subagudo com 12 a 48 horas após o início dos sintomas.

Métodos e resultados: Estudo prospectivo, multicêntrico, com 152 pacientes com IAMCSST entre 12 a 48 horas de evolução, randomizados 1:1 (intenção de tratar) para trombectomia manual (n=56) e intervenção coronária percutânea (ICP) isolada (n=55). Não houve diferença entre a trombectomia manual e a ICP isolada com relação à obstrução microvascular avaliada pela ressonância cardíaca. Com relação aos desfechos secundários, também não houve diferença na função ventricular, no fluxo TIMI final, tamanho do infarto, e nos desfechos clínicos (mortalidade de todas as causas, morte cardíaca, reinfarto, nova revascularização do vaso alvo e trombose de stent).

Conclusão: Em pacientes com IAMCSST subagudo, a trombectomia manual de rotina antes da ICP não mostrou benefício em reduzir a obstrução microvascular quando comparada com a ICP convencional.

Comentários: Mais um estudo negativo para a trombectomia manual, porém nesse caso no IAM subagudo, demonstrando que a sua utlização não diminui a embolização de trombos para a microvasculatura arterial.

Steffen Desch

Más artículos de este Autor

DEJA UNA RESPUESTA

Por favor ingrese su comentario!
Por favor ingrese su nombre aquí

Artículos relacionados

Jornadas SOLACIspot_img

Artículos recientes

Vuelva a ver Embolia pulmonar en 2025: estratificación de riesgo y nuevas aproximaciones terapéuticas

Ya está disponible para ver nuestro webinar «Embolia pulmonar en 2025: estratificación de riesgo y nuevas aproximaciones terapéuticas», realizado el pasado 25 de noviembre...

Perforaciones coronarias y el uso de stents recubiertos: ¿una estrategia segura y eficaz a largo plazo?

Las perforaciones coronarias continúan siendo una de las complicaciones más graves del intervencionismo coronario (PCI), especialmente en los casos de rupturas tipo Ellis III....

¿Un nuevo paradigma en la estenosis carotídea asintomática? Resultados unificados del ensayo CREST-2

La estenosis carotídea severa asintomática continúa siendo un tema de debate ante la optimización del tratamiento médico intensivo (TMO) y la disponibilidad de técnicas...