Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença vascular periférica em membros inferiores se encontra em franca ascensão. A impossibilidade de poder resolvê-la por acesso anterógrado se relaciona com amputação e morte. Há já algum tempo se começou a utilizar o acesso retrógrado quando não é possível fazer a revascularização da forma clássica. Embora exista evidência<a href="https://solaci.org/pt/2019/09/12/devemos-comecar-a-utilizar-o-acesso-retrogrado-na-isquemia-critica-cronica/" title="Read more" >...</a>
Fragilidade e isquemia crítica crônica, um novo desafio ao qual nos enfrentamos
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A isquemia crítica crônica é o estágio final da doença vascular periférica e está associada com dor em repouso, lesões tróficas e gangrena. Também se relaciona com amputação e diminuição da mobilidade. Um dos desafios é quando se apresenta nos pacientes frágeis. Esta população se encontra em ascensão e dispomos<a href="https://solaci.org/pt/2018/08/27/fragilidade-e-isquemia-critica-cronica-um-novo-desafio-ao-qual-nos-enfrentamos/" title="Read more" >...</a>
Arterialização de veias profundas em isquemia crítica: deveríamos considerar o paciente “não revascularizável” um conceito do passado?
Arterialização de veias profundas em pacientes com isquemia crítica não revascularizáveis. É conhecida a má qualidade de vida e a elevada mortalidade às quais se encontram expostos os pacientes com isquemia crítica de membros inferiores (ICMI). Na etapa avançada (quase estágio terminal da doença), a revascularização (seja ela cirúrgica, seja endovascular) demonstrou uma redução da<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/03/arterializacao-de-veias-profundas-em-isquemia-critica-deveriamos-considerar-o-paciente-nao-revascularizavel-um-conceito-do-passado/" title="Read more" >...</a>
Balões farmacológicos em isquemia crítica: o paradigma da evidência randomizada vs. os registros
Este trabalho com milhares de pacientes tratados com balões farmacológicos no contexto de uma isquemia crônica de membros inferiores não pôde mostrar a associação entre esses dispositivos e o aumento de mortalidade observado em alguns estudos randomizados. A evidência a longo prazo de muitíssimos pacientes do mundo real se contrapõe com a dos estudos randomizados,<a href="https://solaci.org/pt/2020/10/13/baloes-farmacologicos-em-isquemia-critica-o-paradigma-da-evidencia-randomizada-vs-os-registros/" title="Read more" >...</a>
Endarterectomia da câmara femoral mais angioplastia em isquemia crítica
Este trabalho prospectivo analisou pacientes com isquemia crítica de membros inferiores (derivadas de múltiplas e complexas lesões em vários territórios) que foram tratados de maneira homogênea com endarterectomia da câmara femoral em combinação com angioplastia para melhorar a entrada ou a saída. Este tratamento híbrido e necessariamente em equipe pode ser de grande benefício neste<a href="https://solaci.org/pt/2020/05/26/endarterectomia-da-camara-femoral-mais-angioplastia-em-isquemia-critica/" title="Read more" >...</a>
Qual o prognóstico para as reintervenções na isquemia crítica de membros inferiores?
A ATP infrapoplítea (BTK) na isquemia crônica crítica (CLI) foi reconhecida como uma estratégia útil, mas devido à severidade da calcificação das artérias produz-se uma reestenose significativa. A repetição da ATP e o manejo das lesões tróficas ajudam na resolução das feridas. Contudo, dita conduta foi pouco avaliada até o momento. Foram incluídos 152 pacientes (175 membros) que<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/14/qual-o-prognostico-para-as-reintervencoes-na-isquemia-critica-de-membros-inferiores/" title="Read more" >...</a>
Em que pacientes devemos tentar proceder à recanalização de uma oclusão total crônica?
Apesar de uma oclusão total crônica (CTO) ser um achado frequente, há pouco consenso sobre quando ditas lesões devem ser tratadas de forma rotineira por meio de angioplastia. Os benefícios de uma recanalização bem-sucedida incluem o alívio dos sintomas, a resolução da isquemia, a melhora da função ventricular e a não necessidade de cirurgia de revascularização<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/19/em-que-pacientes-devemos-tentar-proceder-a-recanalizacao-de-uma-oclusao-total-cronica/" title="Read more" >...</a>
Hematoma intramural
O hematoma intramural (HIM) é considerado um subtipo das síndromes aórticas agudas (SAA) e alguns autores o descrevem como um estágio evolutivo que pode desencadear eventos de alta morbimortalidade, como a dissecção, aneurisma ou ruptura aórtica. Um dos achados tomográficos associados ao HIM é o realce focal de contraste (RFC) dentro do hematoma, com uma<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/24/hematoma-intramural-2/" title="Read more" >...</a>
Implante Percutâneo da Valva Mitral: DOAC ou VKA?
A doença mitral severa tem prevalência relativamente alta e na atualidade constitui uma causa comum de hospitalizações e mortes. Embora a cirurgia seja a opção de tratamento por excelência, o implante percutâneo (TMVR) emerge como uma alternativa válida em casos de falha da bioprótese, mal funcionamento do anel ou calcificação severa do anel mitral (MAC).<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/23/implante-percutaneo-da-valva-mitral-doac-ou-vka/" title="Read more" >...</a>
Cilostazol em pacientes diabéticos com revascularização periférica endovascular: um passo para além da melhora sintomática
Em pacientes com doença vascular periférica (EVP), a presença de diabete se associou significativamente com um aumento na falha do tratamento da isquemia crítica de membros inferiores (CLI), levando a uma maior incidência de amputações. Tal relação se atribui principalmente às comorbidades características desses pacientes, à neuropatia periférica concomitante e a uma marcante alteração microvascular.<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/27/cilostazol-em-pacientes-diabeticos-com-revascularizacao-periferica-endovascular-um-passo-para-alem-da-melhora-sintomatica/" title="Read more" >...</a>