O hematoma intramural (HIM) é considerado um subtipo das síndromes aórticas agudas (SAA) e alguns autores o descrevem como um estágio evolutivo que pode desencadear eventos de alta morbimortalidade, como a dissecção, aneurisma ou ruptura aórtica. Um dos achados tomográficos associados ao HIM é o realce focal de contraste (RFC) dentro do hematoma, com uma…
SOLACI-SBHCI 2023 | AORTIC ANEURYSM FROM THE GUIDELINES TO THE REAL WORLD – Dr. Felix Damas de los Santos
Leia os artigos mais destacados do Congresso SOLACI-SBHCI 2023. Neste caso, consulte a apresentação do Dr. Felix Damas de los Santos, intitulada “Alternative Vascular Access for Structural Heart Interventions”
SAFE-AAA: são seguros os dispositivos Endolix em aneurisma de aorta abdominal? Seguimento de 3 anos
Acompanhamento de 3,4 anos de segurança dos dispositivos monocorpo Endologix em aneurisma de aorta abdominal. É perceptível como atualmente tem aumentado de forma paulatina a indicação do tratamento endovascular de aneurismas de aorta abdominal (EVAR), superando a indicação para reparação cirúrgica. Não entanto, não se trata de um procedimento isento de complicações, sendo a endoleak…
Dissecção aórtica tipo B não complicada
Avaliação de mortalidade, intervenções e internações em pacientes com dissecção aórtica tipo B com TEVAR. Mais de 60% das dissecções aórticas tipo B se apresentam sem sinais de complicação. Ditas manifestações podem ser sinais iminentes de ruptura ou má perfusão já estabelecida. A maioria das dissecções aórtica não complicadas (DANC) têm sido abordadas com tratamento…
Intervenções em arterite de Takayasu: terapia de resgate ou uma alternativa complementar à imunossupressão?
A arterite de Takayasu (TAK) é uma vasculite granulomatosa de grandes vasos pouco frequente e sua principal manifestação se dá na aorta e em seus ramos principais. O comprometimento vascular mais frequente observado são as lesões obstrutivas ou lesões aneurismáticas ou por dissecção. Em 2021, o American College of Rheumatology não recomendou a intervenção vascular…
Manejo dos aneurismas da aorta abdominal em 2021
Os aneurismas da aorta abdominal são aqueles que possuem um diâmetro aórtico de mais de 3 cm. Seu principal perigo é o risco de ruptura e posterior morte por hemorragia. Em consequência, o objetivo do tratamento é reparar o aneurisma antes da ruptura. Em dito aspecto, o mais relevante preditor da ruptura é o diâmetro…
Próteses fenestradas para tratar endoleak tipo 1: qual é o preço do êxito?
Tanto as próteses fenestradas como as ramificadas podem tratar efetivamente pacientes nos quais a endoprótese original falhou por apresentar um endoleak tipo 1 significativo. Isso não só implica um custo em termos de dispositivos mas também de vários procedimentos endovasculares e cirúrgicos subsequentes. O fracasso em uma endoprótese para tratar um aneurisma de aorta abdominal…
SOLACI PERIPHERAL | Correção de “Endoleak” tipo I b em paciente pós-tratamento híbrido minimamente invasivo em dissecção de aorta tipo A
Chega um novo caso do SOLACI PERIPHERAL! Nesta oportunidade, o Dr. Daniel Zanuttini (Arg.) nos apresenta um caso sobre Correção de “Endoleak” tipo I b em paciente pós-tratamento híbrido minimamente invasivo em dissecção de aorta tipo A”. Trata-se do 8º caso clínico apresentado pelo SOLACI Perifheral. A intenção deste espaço é promover e aprofundar o intercâmbio de…
Intervir ou diferir aneurismas de aorta abdominal na pandemia
Algumas sociedades europeias têm recomendado diferir o tratamento de aneurismas de aorta abdominal infrarrenal (AAA) ≥ 5,5 cm durante a pandemia por COVID-19. No entanto, nas recomendações também são sugeridos os tempos ótimos para diferir e tudo deve se ajustar na balança risco de transmissão/risco de ruptura. O risco anual de ruptura pode ser estimado…
Que endoleaks tipo 2 devem ser tratados?
Este trabalho coloca ênfase na necessidade de sermos conservadores com os endoleaks tipo 2 e também na relevância de que seja gerada informação prospectiva de longo prazo para conhecermos as vantagens da intervenção. A presença de leaks tipo 2 se associa com reintervenções, já que historicamente se considerou que estes aumentam o risco de ruptura…
Carótida ocluída contralateral define a estratégia de revascularização
Uma lesão significativa na artéria carótida interna somada à oclusão da carótida contralateral é um óbvio fator de alto risco para um procedimento de revascularização. Segundo esta recente publicação feita no JACC, no entanto, isso é válido para a cirurgia mas não para a angioplastia. A presença de uma oclusão carotídea contralateral é um fator…