O seguimento de 1 ano deste trabalho foi publicado no ano passado no JACC e mostrou que o TAVI em válvulas biológicas em mal funcionamento tem baixa taxa de complicações, uma melhora hemodinâmica significativa e uma relativamente baixa mortalidade. Agora, no TCT, apresentaram-se os resultados de 3 anos.
Foram seguidos 365 pacientes que receberam valve-in-valve com a prótese Sapien XT por uma prótese biológica em mal funcionamento de menos de 21 mm, fração de ejeção de menos de 20% e uma expectativa de vida estimada de menos de dois anos. A idade média foi de 79 anos, o STS médio foi de 3,1% e mais de 90% se encontravam em CF III ou IV.
A mortalidade reportada em um ano foi de 12,1% e em 3 anos foi de 32,7%.
A maioria dos pacientes foram tratados com uma válvula nº 23 ficando com uma área valvar média de 1,2 cm² e um gradiente médio de 17,7 mmHg pós-procedimento, resultados que se mantiveram em 3 anos de seguimento.
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86% dos pacientes se encontrava em CF I-II após 3 anos com uma melhora sustentada nos escores de qualidade de vida.
Título original: Late Follow-Up after Treatment of Failing Surgical Aortic Bioprosthetic Valves with a Balloon-Expandable Transcatheter Heart Valve.
Apresentador: John G. Webb.
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