O principal preditor de resultados adversos (trombose e reestenose), após o implante de um stent é o grau de expansão de acordo com estudos publicados utilizando ultra-sonografia intravascular coronariana (IVUS). Desconhece-se se a tomografia de coerência óptica (OCT), neste sentido, fornece informações semelhantes como o ultra-som intravascular. O objetivo deste estudo foi comparar o grau de expansão do stent após angioplastia guiada por ultra-som intravascular ou OCT. Foram incluídos pacientes de estudo ILUMIEN (n = 354) e estudo ADAPTAR-DES (n = 586) e comparadas com escore de propensão (propensity score ) que deixou 286 pacientes em cada braço para a análise final. O desfecho primário do estudo foi à percentagem de expansão stent pós angioplastia, definido como a área de lúmen mínimo dividida pela área média de referência. O grau de expansão do stent não foi significativamente diferente entre os grupos, como taxa de má posição, protrusão residual, e dissecção borda.
Conclusão
Ambos UIC e OCT foram associados com uma taxa semelhante de expansão, má posição, protrusão residual, e dissecção borda após a angioplastia com stent.
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G.W. Stone
2015-05-20
Título original: A Retrospective Evaluation of Stent Expansion with OCT Guidance vs. IVUS Guidance. ILUMIEN II trial.