O acesso transfemoral é usado, atualmente, em procedimentos de maior calibre e em caso de falha do acesso radial. A introdução do ultrassom (US) para orientar o acesso surgiu como uma técnica que permite canalizar de maneira precisa, evitando acessos acima ou abaixo do ligamento inguinal. A evidência a respeito do uso dessa ferramenta mostrou,...
Utilização de ultrassom para guiar o acesso femoral: deveríamos usá-lo de forma rotineira?
Na atualidade, o acesso transfemoral (TFA) é empregado em procedimentos de maior calibre e quando o acesso radial não é bem-sucedido. O uso do ultrassom (US) como guia para procedimentos por esse acesso se estabeleceu como uma técnica que permite realizar a canulação de maneira precisa, evitando os acessos acima e abaixo do ligamento inguinal....
O acesso radial continua sendo a melhor opção para a angioplastia primária
O acesso radial se associa a menor mortalidade e menos sangramento nos pacientes cursando um infarto com supradesnivelamento se segmento ST que são submetidos a angioplastia primária. Isso tinha sido colocado em dúvida pelo recente estudo SAFARI-STEMI, mas após incluir seus resultados para realizar uma nova metanálise a balança se inclinou claramente a favor do...
Comparação entre tomografia e angiografia para avaliar a factibilidade do acesso femoral em TAVI
Título Original: Transfemoral Access Assessment for Transcatheter Aortic Valve Replacement Evidence Based Application of Computed Tomography over Invasive Angiography. Referência: Circ Cardiovas Imaging 2015 DOI:10.1161/CIRCIMAGING.114.0011995. Gentileza do Dr. Guillermo Migliaro. O acesso femoral para o implante percutâneo valvar aórtico (TAVI) foi introduzido no ano 2006 e é considerado como de primeira escolha. As complicações vasculares (CV) são...
TAVI: Acesso vascular em pacientes com doença arterial periférica, resultados em 1 ano
Na atualidade o acesso femoral (TFA) é o mais utilizado para realizar o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). No entanto, em 5%-10% dos casos a presença de tortuosidade e calcificação no eixo íliofemoral, aneurismas aórticos ou o antecedente de intervenção periférica prévia tornam impossível a utilização do acesso transfemoral para realização do TAVI. Isso...
Mortalidade e sangramento na escolha do acesso: revisão sistemática
Em 1992, Kiemeneij realizou o primeiro procedimento coronariano por via radial, depois da descrição do acesso feita por Campeau em 1989. 30 anos transcorreram desde esse acontecimento na cardiologia intervencionista. Ao longo dos anos a quantidade de procedimentos realizados por essa via vem aumentando exponencialmente, sendo hoje a principal abordagem na maioria dos centros, nos...
Combinação de dispositivos de sutura percutânea após o TAVI para diminuir as complicações vasculares
O uso atual do TAVI tem se incrementado em pacientes de risco intermediário, chegando inclusive a pacientes de baixo risco. As complicações vasculares relacionadas com o acesso e o sangramento continuam sendo frequentes após o TAVI transfemoral e estão associadas a maus resultados a curto e longo prazo. A utilização de dispositivos de oclusão percutânea...
Punçar com fluoroscopia ou com eco para o acesso no TAVI
Punçar às cegas a artéria femoral não é o ideal se planejamos utilizar um sistema de liberação de grande calibre e um dispositivo de oclusão percutâneo durante o TAVI. O risco de uma punção alta ou baixa ou a presença de algum ramo lateral que possa ser comprometido na punção pode se transformar depois em...
[Caso Clínico Patrocinado de APT Medical] Acesso transradial distal bilateral para recanalização de oclusão total crônica e intervenção percutânea em doença coronariana multiarterial
Introdução A oclusão total crônica (OTC) representa o cenário mais desafiador para a intervenção coronária percutânea (ICP) e a doença coronariana multiarterial (DCM) é frequentemente tratada de maneira escalonada e em um procedimento diferido. Embora o transfemoral seja um dos locais de acesso comum, o acesso transradial (TRA) tem sido usado com sucesso em procedimento...
TAVI: deveríamos começar a usar o radial como segundo acesso?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Um dos grandes desafios que nós, cardiologistas intervencionistas, ainda temos relaciona-se com a escolha dos acessos. A redução do diâmetro dos dispositivos e o desenvolvimento da oclusão percutânea, além da maior experiência dos operadores, têm diminuído de maneira significativa as complicações vasculares. No entanto, devemos considerar a questão do acesso...
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