Esta análise retrospectiva de 4 anos mostrou que um protocolo de seguimento pós-reparação endovascular baseado em ecografia com contraste é seguro e efetivo. A mortalidade relacionada ao aneurisma, a taxa de reintervenções, a retração do saco e a detecção de endoleaks foram similares às dos protocolos de seguimento baseados em tomografias. Neste trabalho o eco-Doppler<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/22/o-seguimento-com-ecografia-pos-endoprotese-diminui-em-90-a-necessidade-do-uso-de-tomografias-mas-e-seguro/" title="Read more" >...</a>
Pacientes que não seguem nosso conselho e inesperadamente têm menos eventos
Atualmente o tratamento endovascular é a opção preferida para tratar pacientes com aneurismas de aorta abdominal, embora os estudos mostrem uma taxa de reintervenções de ao redor de 20% nos primeiros 5 anos. Consequentemente, os guias recomendam um seguimento com imagens por toda a vida do paciente para identificar e tratar possíveis casos de regurgitação, evitando que<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/21/pacientes-nao-seguem-nosso-conselho-e-inesperadamente-tem-menos-eventos/" title="Read more" >...</a>
Como o implante de endoprótese afeta a função renal?
A ocorrência de insuficiência renal depois de qualquer intervenção endovascular está associada a um aumento da morbidade e da mortalidade. Após uma intervenção coronariana – quer seja angioplastia ou cirurgia – a insuficiência renal multiplica por 20 a mortalidade. Na mesma linha com toda a informação prévia, o reparo cirúrgico de um aneurisma de aorta abdominal que evolui com insuficiência<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/15/como-o-implante-de-endoprotese-afeta-a-funcao-renal/" title="Read more" >...</a>
Importante estudo detecta dano agudo em DNA de operadores por radiação após um procedimento endovascular
Fomos testemunhas e atores do crescimento exponencial do número de procedimentos cardiovasculares conduzidos com fluoroscopia realizados por Cardiologistas Intervencionistas, Eletrofisiologistas e Cirurgiões Vasculares. Há até bem pouco tempo, a maioria desses procedimentos eram território exclusivo da cirurgia aberta, e hoje um grande número de pacientes pode ser tratado de maneira muito menos invasiva, mas a<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/07/importante-estudo-detecta-dano-agudo-em-dna-de-operadores-por-radiacao-apos-um-procedimento-endovascular/" title="Read more" >...</a>
Os Endoleaks Tipo II não se associam à mortalidade
Título original: Risk factors and consequences of persitent type II endoleaks. Referência: Ruby C. Lo et al. J Vasc Surg 2016;63:895-901 A presença de leaks tipo II é pouco frequente (entre 1 a 10%) e a maioria se resolve espontaneamente no transcurso de 12 meses. Se não for assim, a evidência é controversa e pode<a href="https://solaci.org/pt/2016/03/29/os-endoleaks-tipo-ii-nao-se-associam-a-mortalidade/" title="Read more" >...</a>
Vazamento tipo 1A persistente intraoperatório após implante de stent
Título original: Outcomes of persistent intraoperativa Type Ia endoleak after Standard endovascular aneurysm repair. Referência: Alistair Millen, et al. J. Vasc. Surg 2015;61:1185-91 O objetivo do reparo endovascular de aneurisma (EVAR) nos aneurisma da aorta abdominal infra-renal (AAA) é para prevenir o crescimento e ruptura. Selo proximal inadequada pelo stent favorece a presença de vazamento tipo 1A, que<a href="https://solaci.org/pt/2015/05/07/n-5190/" title="Read more" >...</a>
Técnica da chaminé para dissecção aórtica tipo B
Título Original: The Single-centre Experience of the Supra-arch Chimney Technique in Endovascular Repair of Type B Aortic Dissections. Referência: Y. Zhu et al. European Journal of Vascular and Endovascular Surgery Volume 45 Issue 6 June/2013. Reparar em forma endovascular uma dissecção aórtica tipo B (TEVAR) que compromete o arco requer técnicas especiais para preservar os vasos supra aórticos<a href="https://solaci.org/pt/2013/06/07/n-2663/" title="Read more" >...</a>