Busca: peripheral artery disease

Resultados del estudio COMPARE a 2 años: Balones cubiertos de Paclitaxel con bajas dosis vs altas dosis

Paclitaxel e mortalidade em intervenções vasculares periféricas: debate concluído?

Os dispositivos recobertos com paclitaxel (PCD) estiveram sob observação cuidadosa durante vários anos devido a uma metanálise publicada por Katsanos. Dita metanálise mostrou um aumento na mortalidade a longo prazo de até 2-5 anos nos pacientes que receberam PCD em comparação com dispositivos não recobertos no território femoropoplíteo.  O propósito por trás do uso desses...

Cilostazol en pacientes diabéticos con revascularización periférica endovascular: Un paso más allá de la mejoría sintomática

Cilostazol em pacientes diabéticos com revascularização periférica endovascular: um passo para além da melhora sintomática

Em pacientes com doença vascular periférica (EVP), a presença de diabete se associou significativamente com um aumento na falha do tratamento da isquemia crítica de membros inferiores (CLI), levando a uma maior incidência de amputações. Tal relação se atribui principalmente às comorbidades características desses pacientes, à neuropatia periférica concomitante e a uma marcante alteração microvascular....

DISRUPT-PAD III: Seguimiento del tratamiento con IVL en territorio femoropoplíteo

Revascularização com stent em território femoropoplíteo: uma análise agrupada de trabalhos randomizados

Estudo comparou dados agrupados de pacientes na terapêutica com stent vs. cirurgia de by-pass em território femoropoplíteo em pacientes claudicantes e com isquemia crítica.  A revascularização no território femoropoplíteo tem o objetivo principal de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional dos pacientes claudicantes que não apresentam resposta ao tratamento médico, bem como...

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

EMINENT Trial | Stent Eluvia vs. BMS em território femoropoplíteo

A terapêutica endovascular do território femoropoplíteo se posicionou como a estratégia de escolha, principalmente com a colocação de stents autoexpansíveis, cuja função é evitar o recoil vascular precoce e o remodelamento concêntrico tardio.  Estudos randomizados prévios evidenciaram que o uso de stents eluidores de fármacos (paclitaxel) (DES) diminuiu o número de novas revascularizações (embora em...

Programas de ejercicios en la enfermedad vascular periférica

A discrepância entre angina e isquemia se repetem em doença periférica

Três estudos randomizados mostraram que o exercício melhora significativamente o resultado do teste de caminhada dos 6 minutos em pacientes com doença vascular periférica. No entanto, muitos deles não perceberam nenhuma mudança ou inclusive pioraram.  Estes achados sugeriram uma discrepância significativa entre a medição objetiva da caminhada e a mudança subjetiva percebida pelos pacientes.  Quatrocentos...

Subutilización del tratamiento médico en enfermedad vascular periférica

Subutilização do tratamento médico na doença vascular periférica

Menos da metade dos pacientes que são submetidos a uma angioplastia nos membros inferiores recebem alta com tratamento médico ótimo.  Os fatores de risco tradicionais foram preditores de um tratamento mais completo, embora as mulheres e os pacientes com maior risco de trombose ou mais predispostos à perda do membro inferior tenham estado longe de...

Continuar con la actividad física luego de un IAM reduce la mortalidad

O ponto crucial que não observamos na doença vascular periférica

Orientar os pacientes com doença vascular periférica a realizar exercício supervisado é fundamental para mudar o seu prognóstico. Isso deveria ser uma mudança cultural e não somente ocorrer no âmbito da recomendação individual.  A atividade física como estilo de vida reduz o risco cardiovascular e diminui a incapacidade física em pacientes com doença vascular periférica. ...

Seguridad de los balones con paclitaxel en enfermedad vascular periférica

Doença vascular periférica subestimada e subtratada

Em comparação com os pacientes com doença coronariana ou cerebrovascular, os pacientes com doença vascular periférica têm menos chances de receber medicamentos com evidência comprovada como as estatinas (apesar de terem um risco similar ou inclusive maior que seus pares).  A mensagem é que devemos ser mais ativos tanto na busca de fatores de risco...

Top