Juan F. Granada2014-04-22 Executive Director and Chief Scientific OfficerSkirball Research CenterCardiovascular Research FoundationColumbia University Medical Center, New York
Prediction of Restenosis After PCI with Contemporary Drug-Eluting Stents
Ashok Seth 2012-08-10
Patient Characteristics and PCI Strategies: How They Impinge on the Current Incidence of Coronary Restenosis
José Luis Leiva Pons 2012-08-08
Tratamento de reestenose intrastent de stents eluidores de fármacos: resultado do seguimento de 10 anos
A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência de entre 5% e 10% depois do implante de stents eluidores de fármacos (DES) de última geração. As recomendações terapêuticas abordar o problema incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos de fármacos...
AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent
A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência...
Revascularização recorrente no período de 10 anos após o tratamento de reestenose intrastent de DES
A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência que oscila entre 5% e 10% após o implante de stents eluidores de fármacos (DES) de nova geração. As recomendações terapêuticas para dita entidade incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos com...
TCT 2023 | ISAR-DESIRE 3: Resultados de acompanhamento de 10 anos
A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação do tratamento percutâneo da doença arterial coronariana. A estratégia para abordar dita limitação envolve o uso de stents eluidores de fármacos (DES) ou balões recobertos de fármacos (DCB), ambas demonstrando ser efetivas e seguras como alternativas terapêuticas. Apesar das recomendações atuais, o tratamento da ISR continua...
Reestenose intrastent em lesões ostiais da coronária direita: preditores de uma localização desfavorável
Preditores de reestenose intrastent no óstio da coronária direita. O óstio da coronária direita (CD) apresenta certos aspectos histológicos. As placas ateroscleróticas e fibróticas desse setor contêm um abundância de músculo liso, colágeno e certo grau de calcificação, junto com uma adventícia mais grossa. Além disso, observam-se certos aspectos anatômicos como uma pobre distensibilidade e...
Estudo comparativo dos balões recobertos de fármacos: resultados angiográficos e clínicos
A incidência de reestenose intrastent (ISR) que impõe a necessidade a revascularização ocorre entre 5% e 10% dos pacientes que são submetidos a ATC com stents eluidores de drogas (DES) de nova geração. Por isso, atualmente os guias europeus de revascularização miocárdica recomendam o tratamento de ISR com balões recobertos de drogas (DCB) com uma...
ISAR Score: podemos predizer a necessidade de uma nova angioplastia em reestenose dos stents eluidores de fármacos?
Score para predizer o risco de nova angioplastia em reestenose intrastent com DES. Com o uso dos stents eluidores de fármacos (DES) houve uma diminuição significativa da reestenose intrastent (RIS) em comparação com os stents convencionais (BMS). A principal causa de falha pós-colocação de um DES é a RIS. Esta constitui uma entidade de difícil...