A estratégia inicial para o tratamento de pacientes com alto risco de sangramento (HBR) após uma angioplastia (PCI) consiste na terapia abreviada com dupla antiagregação (DAPT). A melhoria contínua na tecnologia de stents permitiu a redução desses esquemas de DAPT, diminuindo assim a incidência de sangramento. Entretanto, outra estratégia avaliada tem sido evitar a colocação…
FRAME-AMI: FFR vs. angiografia do vaso não culpado na SCA
Este estudo comparou FFR vs. angiografia para guiar a angioplastia de vasos não culpados em pacientes com SCA e doença multivasos. Estudos emblemáticos como o COMPLETE, COMPARE-ACUTE e DANAMI-3-PRIMULTI evidenciaram o valor prognóstico da revascularização (após o tratamento da artéria responsável pela síndrome coronariana aguda [SCA]) das artérias não culpadas em relação a eventos cardiovasculares. …
Utilidade da avaliação por FFR derivado de OCT sobre resultados clínicos em pacientes com SCA
É bem conhecido na atualidade que os pacientes que cursam uma síndrome coronariana aguda (SCA) se beneficiam com a revascularização percutânea. Contudo, a isquemia residual após uma angioplastia coronariana (ATC) está associada a um pior prognóstico. A angiografia e as imagens intravasculares são úteis para avaliar os resultados posteriores a uma intervenção, mas estão limitadas…
Prognóstico da aderência a inibidores P2Y12 na síndrome coronariana aguda
A não aderência à medicação nos pacientes com síndrome coronariana aguda é ainda uma questão não resolvida, já havendo sido formulado desde o uso de policomprimidos até um acompanhamento mais próximo dos pacientes (contato telefônico e grupos de motivação). Os guias de antiagregação recomendam dupla antiagregação plaquetária (DAPT) por pelo menos um ano após um…
Quando é o momento ideal para realizar uma estratégia invasiva na SCA sem elevação do ST?
Segundo as diretrizes da sociedade europeia de cardiologia (ESC Guidelines 2021) recomenda-se a abordagem invasiva precoce (< 24h) nos pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA) sem elevação do ST (SCASEST) de alto risco, que compreendem os pacientes que apresentam curva na dosagem de troponinas, escore de Grace > 140, mudanças dinâmicas da onda T ou…
Síndromes coronarianas agudas após TAVI: frequentes e nem todos os pacientes são submetidos a coronariografia
Aproximadamente 10% dos pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) são reinternados por uma síndrome coronariana aguda em uma média de seguimento de 25 meses. O sexo masculino, a doença coronariana prévia e – como dado surpreendente e de difícil explicação – um acesso diferente do transfemoral foram preditores independentes de síndrome coronariana…
TOPIC: Benefícios de mudar o esquema de dupla antiagregação em pacientes com SCA
Os novos inibidores do receptor P2Y12 são o tratamento de primeira linha e a indicação é manter a dupla antiagregação por um ano após uma síndrome coronariana aguda (SCA). Tanto o prasugrel quanto o ticagrelor possuem um benefício isquêmico superior ao clopidogrel na fase inicial, mas poderiam aumentar as complicações hemorrágicas a longo prazo. O…