A doença cardiovascular continua sendo a primeira causa de mortalidade em países subdesenvolvidos e em vias de desenvolvimento.
O advento da cardiologia intervencionista como subespecialidade permitiu, de alguma maneira, melhorar o tratamento da população com infarto agudo e patologias relacionadas, sendo um dos ramos médicos de maior desenvolvimento nos últimos 20 anos.
Na América Latina a cardiologia intervencionista não escapa à tendência europeia de ser uma carreira majoritariamente formada por homens, apesar de as matriculas universitárias estarem crescendo entre a população de estudantes mulheres. Recentemente, no Congresso SOLACI foi constituído um grupo de mulheres intervencionistas na América Latina (MIL) que trabalham no desenvolvimento e promoção de suas subespecialidades.
O objetivo desta enquete é obter informação em relação a barreiras e motivações para a escolha da carreira de cardiologista intervencionista na América Latina e objetivar para poder comparar com nossas colegas europeias. A enquete obteve a aprovação e autorização do grupo EAPCI Women Committe para sua replicação em nosso continente.
A seguir você poderá ler e responder de forma anônima a esta enquete. Clique
Receba resumos com os últimos artigos científicosSubscreva-se a nossa newsletter semanal
Sua opinião nos interessa. Pode deixar abaixo seu comentário, reflexão, pergunta ou o que desejar. Será mais que bem-vindo.