01- Manejo dos infartos durante a pandemia de Covid-19
Os pacientes com doença cardiovascular que se infectam por Covid-19 têm um particular risco de morbimortalidade. De qualquer forma, é importante ressaltar que a maioria dos que necessitam cuidados cardiovasculares por cardiopatia isquêmica, doença vascular periférica ou cardiopatia estrutural não estão infectados.
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02- Diretrizes “transitórias e de emergência” para infartos durante a pandemia
Várias sociedades dos Estados Unidos (AHA, entre outras) têm respondido à pergunta de muitos médicos que se encontram na primeira linha sobre qual é a estratégia ideal para tratar os infartos agudos do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) durante a pandemia por Covid-19.
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03- Trombose e tromboembolia associada à COVID-19
A doença por coronavírus 2019 (Covid-19) é uma infecção viral respiratória que pode causar uma síndrome respiratória aguda severa (SARS-CoV-2), predispondo à trombose (tanto em veias quanto em artérias) devida a uma excessiva inflamação, ativação plaquetária, disfunção endotelial e estase.
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04- A favor do uso de trombolíticos em época de pandemia
A pandemia por Covid-19 alterou drasticamente o acesso à terapia de reperfusão em pacientes cursando um infarto com supradesnivelamento do segmento ST. Neste momento adverso talvez seja prudente reavaliar o algoritmo de reperfusão.
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05- O V-in-V é o tratamento de escolha nos casos de falha das biopróteses?
O tratamento de escolha para a falha das biopróteses em posição aórtica sempre foi a reoperação valvar aórtica (RS), com uma mortalidade maior em comparação com a primeira cirurgia.
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06- Será o alinhamento da prótese às comissuras nativas o segredo da obstrução coronariana?
Prevenir a obstrução coronariana durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) continua sendo um desafio. Existem técnicas para prevenir (ou ao menos diminuir) a chance de que ocorra dita complicação, que pode ser catastrófica. No entanto, todas elas são – de alguma maneira – paliativas, isto é, servem para nos tirar da complicação.
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07- Doenças malignas e estenose aórtica: o TAVI é justificável?
Com a exceção de uma maior taxa de necessidade de implante de marca-passos que a população geral, esta metanálise nos mostra que os pacientes com doenças malignas ativas e estenose aórtica severa evoluem bem após o TAVI.
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08- Sequelas cardiovasculares da COVID-19
A injúria miocárdica, definida como um aumento do nível de troponinas, pode ocorrer tanto devido a eventos isquêmicos quanto devido a eventos não isquêmicos. A miocardite seria um exemplo de evento não isquêmico.
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09- A favor da angioplastia primária sempre e também em tempos de pandemia
Comparada com os fibrinolíticos, a reperfusão com angioplastia primária é mais confiável, durável e apresenta menos complicações. Isso redunda em um benefício clínico puro maior, tanto em termos de mortalidade quanto de reinfarto e sangramento.
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10- Qual tem sido o impacto da pandemia nos infartos? A experiência chinesa
Os infartos agudos do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST têm uma alta mortalidade e morbidade. A estratégia de tratamento típica é a angioplastia primária. Todo o sistema tem estabelecido protocolos muito diligentes para minimizar o tempo de isquemia desde o início dos sintomas até o tratamento definitivo na sala de cateterismo.
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