A necessidade de uma nova revascularização após a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) é frequente, seja por lesão severa gerada nas pontes, por hiperplasia intimal, trombose, aterosclerose ou progressão nas lesões dos vasos nativos. É aí que se faz necessário determinar qual é a melhor estratégia em uma nova revascularização: uma angioplastia em uma ponte<a href="https://solaci.org/pt/2022/06/16/atc-em-arterias-nativas-ou-pontes-venosas-qual-das-duas-tem-melhor-prognostico/" title="Read more" >...</a>
Ticagrelor para melhorar a perviedade de pontes venosas
A perviedade das pontes venosas é um dos “tendões de Aquiles” da cirurgia, especialmente após a publicação do estudo ARTS, no qual a revascularização arterial completa não foi superior ao padrão. Uma antiagregação mais potente do que a aspirina poderia prolongar a perviedade das pontes venosas na falta de outras ferramentas técnicas para melhorar este<a href="https://solaci.org/pt/2020/09/18/ticagrelor-para-melhorar-a-perviedade-de-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
Qual é o melhor antiagregante nas pontes venosas?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A angioplastia transluminal coronariana (ATC) em pontes venosas (PV) é um dos grandes desafios atuais devido ao fato de, diferentemente do que ocorre com as artérias nativas, apresentarem material trombótico significativo, lesões difusas e longas, abundantes macrófagos e células inflamatórias, casualidades que tornam o procedimento mais complexo. Atualmente não está<a href="https://solaci.org/pt/2019/01/07/qual-e-o-melhor-antiagregante-nas-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
Está justificada a utilização de filtro de proteção distal nas pontes venosas?
Os guias atuais dão uma recomendação classe I ao uso de dispositivos de proteção embólica distal para a angioplastia em pontes venosas, mas a evidência que nos proporciona a realidade é controversa para respaldar esta recomendação. O objetivo desta metanálise foi comparar a mortalidade por qualquer causa, os eventos cardiovasculares maiores, o infarto agudo do miocárdio e<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/08/esta-justificada-a-utilizacao-de-filtro-de-protecao-distal-nas-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
DACAB: o ticagrelor e a aspirina melhoram a perviedade das pontes venosas
Segundo este estudo chinês, a dupla antiagregação plaquetária com ticagrelor e aspirina melhora a perviedade das pontes venosas até um ano após cirurgia sem que por isso se incremente o risco de sangramento maior. O tratamento com o inibidor do receptor P2Y12 ticagrelor combinado com aspirina é amplamente aceito em pacientes com uma síndrome coronariana aguda em curso que são<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/21/dacab-o-ticagrelor-e-a-aspirina-melhoram-a-perviedade-das-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
Os DES de última geração apresentam melhores resultados em pontes venosas que os DES antigos e os BMS
Não há muitos dados que comparem os stents farmacológicos contemporâneos (DES) com a geração prévia de DES e com os stents convencionais (BMS) no contexto da angioplastia em pontes de veia safena de pacientes que foram submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados clínicos após uma angioplastia sobre uma ponte venosa em<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/os-des-de-ultima-geracao-apresentam-melhores-resultados-em-pontes-venosas-que-os-des-antigos-e-os-bms/" title="Read more" >...</a>
Os DES de segunda geração apresentam menor mortalidade nas pontes venosas
Gentileza do Dr. Carlos Fava. As lesões nas pontes venosas, por suas características, sempre foram um ‘adversário’ difícil para as ATC. Embora os DES tenham demonstrado sua superioridade frente aos BMS nas coronárias, a questão não está bem esclarecida com relação às PV, e até mesmo em alguns estudos realizados com DES de primeira geração<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/24/os-des-de-segunda-geracao-apresentam-menor-mortalidade-nas-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
Stents farmacológicos: melhor opção em pontes venosas
Os resultados deste trabalho confirmam que os stents eluidores de droga (DES) são a melhor opção em pontes venosas apesar de o uso mundial destes procedimentos se encontrar em franca diminuição. A doença nas pontes venosas tem uma fisiopatologia diferentes da que se pode descrever nas artérias nativas e a angioplastia no contexto de<a href="https://solaci.org/pt/2016/09/07/stents-farmacologicos-melhor-opcao-em-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>
VELETI II: Angioplastia para lesões intermediárias de pontes venosas com DES
Título original: Sealing intermediate non-obstructive coronary SVG lesions with DES as a new approach to maintaining vein graft patency and reducing cardiac events: the VELETI II randomized clinical trial. Dissertante: J. Rodes Cabal. As lesões não obstrutivas em pontes venosas afetam negativamente o prognóstico dos pacientes a médio prazo. Existem poucas evidências com respeito<a href="https://solaci.org/pt/2016/05/24/veleti-ii-angioplastia-para-lesoes-intermediarias-de-pontes-venosas-com-des/" title="Read more" >...</a>
Os DES de primeira e segunda geração têm resultados similares em pontes venosas
Long-Term Outcomes with First vs. Second-Generation Drug-Eluting Stents in Saphenous Vein Graft Lesions. Nagendra R. Pokala. Catheterization and cardiovascular Intervention 2016;87:34-40 Gentileza do Dr. Carlos Fava. Os stents farmacológicos (DES) de segunda geração demonstraram superioridade em relação aos de primeira geração nas artérias nativas. Nas pontes venosas (PV), entretanto, existe pouca evidência sobre o tema e<a href="https://solaci.org/pt/2016/02/12/os-des-de-primeira-e-segunda-geracao-tem-resultados-similares-em-pontes-venosas/" title="Read more" >...</a>