Monoterapia em pacientes com angioplastias complexas, metanálise de 5 estudos randomizados. A duração prolongada da dupla antiagregação plaquetária (DAPT) pode reduzir importantes complicações isquêmicas. No entanto, dita redução se dá a expensas de um aumento significativo do risco de sangramento, o que nos obriga a fazer um balanço entre o risco e o benefício da...
Erosão de placa com “no stenting” na síndrome coronariana aguda: existem preditores de eventos para evitar esta estratégia?
Preditores de eventos em pacientes com erosão de placa e “sem stent”. A erosão de placa é origem de um terço dos casos de síndromes coronarianas agudas (SCA). No estudo inicial do EROSION, demonstrou-se que os pacientes com erosão de placa (objetivada por OCT, com estenose inferior a 70%, fluxo TIMI III e assintomático) foram...
Dissecção aórtica tipo B não complicada
Avaliação de mortalidade, intervenções e internações em pacientes com dissecção aórtica tipo B com TEVAR. Mais de 60% das dissecções aórticas tipo B se apresentam sem sinais de complicação. Ditas manifestações podem ser sinais iminentes de ruptura ou má perfusão já estabelecida. A maioria das dissecções aórtica não complicadas (DANC) têm sido abordadas com tratamento...
É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES). Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não...
TAVI e novo BCRE
O TAVI já demonstrou sua segurança e eficácia, mas um dos desafios que ainda apresenta são os distúrbios de condução, como a necessidade de marca-passo ou o aparecimento de novo bloqueio completo do ramo esquerdo (BCRE). Na atualidade, este último tem um índice que oscila entre 11% e 19%, aproximadamente. 50% dos BCRE se revertem...
Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica refratária: miomectomia ou ablação septal?
Aproximadamente 70% das miocardiopatias hipertróficas se associam a obstrução dinâmica do trato de saída e insuficiência mitral. Isso conduz a dispneia e insuficiência cardíaca em uma alta porcentagem de pacientes. Embora atualmente contemos com tratamentos farmacológicos eficientes que se complementam com implante de marca-passo, a cirurgia (MS) continua sendo a primeira opção naqueles pacientes que...
Evolução a longo prazo da estratégia de revascularização coronariana híbrida
Atualmente a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) e a angioplastia (ATC) são as estratégias disponíveis para tratar a doença coronariana de múltiplos vasos. Há algum tempo, no entanto, vem sendo desenvolvida uma estratégia alternativa que é a revascularização miocárdica híbrida (HCR), na qual se realiza um bypass com a artéria mamária na descendente anterior e...
Podemos começar a reduzir o tempo de DAPT nos diabéticos?
A DAPT de curta duração após uma ATC com DES tem ganho cada vez mais impulso, especialmente nas síndromes coronarianas crônicas e também com alguma evidência nas agudas. Porém, como sabemos, a diabete é um fator de risco, tanto para a reestenose quanto para a trombose, já que nos pacientes que padecem dita comorbidade as...
Angioplastia no tronco da coronária esquerda com o uso de stents eluidores de zotarolimus de última geração
A angioplastia coronariana (ATC) no tronco da coronária esquerda (TCE) com implante de stents eluidores de fármacos reverte um grande desafio da atualidade, que é tudo o que se relaciona com o tamanho do vaso, o comprometimento de uma bifurcação com importantes ramos e o potencial risco de complicações. A informação disponível sobre ATC de...
Os artigos mais importantes de 2022 em cardiopatia estrutural
Abaixo, compartilhamos os artigos científicos das cardiopatias estruturais que mais geraram impacto em nosso site durante o ano de 2022. Devemos tratar a doença coronariana significativa estável no TAVI A estenose aórtica se relaciona com doença coronariana significativa em aproximadamente 50% dos casos. Quando se decide resolver a doença aórtica mediante cirurgia estabeleceu-se que a doença coronariana...