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SCAAR: Heparina vs bivalirudina em pacientes com infarto sem supra desnível do segmento ST.

Foram avaliados 41537 pacientes que ingressaram com infarto sem supra desnível do ST incluídos no registro SCAAR e que não receberam inibidores da glicoproteína IIBIIIA divididos em dois grupos: 31351 pacientes que receberam heparina vs 10186 que receberam bivalirudina. Ajustaram-se as características basais dos dois grupos utilizando propensity score com a exceção do número de...

Maior segurança com bivalirudina que com heparina como monoterapia em pacientes sem supradesnivelamento do segmento ST.

Título original: Heparin monotherapy or bivalirudin during percutaneous coronary intervention in patients with non-ST-segment elevation acute coronary syndromes or stable ischemic heart disease: results from the Evaluation of Drug-Eluting Stents and Ischemic Events registry. Referência: Bangalore S et al. CircCardiovascInterv. 2014;Epub ahead of print. A bivalirudina comparada com a heparina não fracionada como monoterapia associa-se a um menor...

Enoxaparina parece superior à heparina não fracionada em pacientes que recebem angioplastia primária

Título original: A direct comparison of intravenous enoxaparin with unfractionated heparin in primary percutaneous coronary intervention (from the ATOLL trial). Referência: Collet et al. Am J Cardiol. 2013; Epub ahead of print. A análise do estudo ATOLL sugere que a enoxaparina é superior à heparina não fracionada em reduzir eventos isquêmicos e mortalidade em pacientes cursando um infarto...

¿Debemos utilizar balones liberadores de droga en pacientes con enfermedad de múltiples vasos?

Estratégia stentless em SCA: balão de perfusão e balão com fármacos

A estratégia inicial para o tratamento de pacientes com alto risco de sangramento (HBR) após uma angioplastia (PCI) consiste na terapia abreviada com dupla antiagregação (DAPT). A melhoria contínua na tecnologia de stents permitiu a redução desses esquemas de DAPT, diminuindo assim a incidência de sangramento.  Entretanto, outra estratégia avaliada tem sido evitar a colocação...

ESC 2023

ESC 2023 | Anticoagulação após ATC primária em pacientes com IAMCEST

A prescrição empírica de anticoagulantes depois de uma angioplastia (PPA) é uma prática comum na atualidade, utilizando-se diversos tipos de medicamentos. Apesar da existência de estudos como o HORIZONS-AMI e o EUROMAX, nos quais 41% dos pacientes receberam PPA, e do registro CCC-ACS, no qual 75% recebeu PPA após a angioplastia primária, os guias europeus...

By pass y actividad de la enfermedad en la arteria coronaria nativa

Impacto clínico da doença coronariana nos resultados após o TAVI

A presença de doença coronariana (CAD) coexiste – em aproximadamente a metade dos pacientes – com a doença aórtica. Ditos pacientes, que se encontram sob tratamento antiplaquetário, apresentam um risco maior de sangramento periprocedimento, que é uma das complicações mais frequentes em pacientes que são submetidos a TAVI.  Uma das maneiras de limitar o risco...

Debemos tener en cuenta a la isquemia crítica de MM II en el TAVI

Oclusão do acesso percutâneo em TAVI: os dispositivos são similares?

Um dos desafios que continuamos tendo com o TAVI é a oclusão do acesso de maneira percutânea com os sistemas de oclusão percutânea (SOP).  Embora tenham sido desenvolvidos vários deles, seja mediante plug – como o sistema MANTA –, seja mediante suturas (SU) – como o sistema ProStar y o ProGlide.   Ambos os sistemas foram...

Es viable el alta al otro día en pacientes que reciben TAVI

Estamos em condições de dar alta no mesmo dia pós-TAVI?

Já faz mais de uma década que o TAVI vem demonstrando seus grandes benefícios, mas os distúrbios de condução – como o BCRD e o bloqueio A-V prévio – continuam sendo um dos grandes desafios, já que em diferentes séries a necessidade de marca-passo definitivo (MCPD) varia entre 17% e 30% nos grandes estudos randomizados...

Un guiño para la trombólisis guiada por Catéter en tromboembolismo pulmonar

Uma boa notícia para a trombólise guiada por Cateter em tromboembolismo pulmonar

O tromboembolismo pulmonar (TEP) é a terceira doença cardiovascular mais frequente, com uma prevalência crescente ao longo do tempo. A estratificação desses pacientes é fundamental para a decisão da abordagem terapêutica devido ao fato de se ter observado que certos subgrupos têm uma elevada mortalidade. A Sociedade Europeia de Cardiologia, em seu último guia do...

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