Uma lesão significativa na artéria carótida interna somada à oclusão da carótida contralateral é um óbvio fator de alto risco para um procedimento de revascularização. Segundo esta recente publicação feita no JACC, no entanto, isso é válido para a cirurgia mas não para a angioplastia. A presença de uma oclusão carotídea contralateral é um fator...
7 artigos sobre angioplastia que podem atrair sua atenção
1) A Angioplastia com balão aparece como um plano B razoável na hipertensão tromboembólica crônica A hipertensão pulmonar tromboembólica é causada pela estenose ou oclusão de ramos da artéria pulmonar por trombos organizados. O único tratamento potencialmente curativo para dita doença é a tromboendarterectomia cirúrgica. No entanto, pacientes com lesões em ramos muito periféricos ou comorbidades que...
Últimos estudos sobre Doenças Vasculares Periféricas
1) Eficácia do stent de micromalha na angioplastia carotídea A maioria das publicações, tanto as recentes como as históricas, associam a angioplastia carotídea com uma taxa mais alta de AVC (menores, mas AVC enfim), quando comparada com a endarterectomia carotídea no período agudo. No entanto, após os 30 dias a angioplastia e a cirurgia se equiparam. Leia mais ...
Angioplastia com balões eluidores de fármacos em CTO femoropoplíteas: intraluminal ou subintimal?
Os pacientes com doença vascular periférica frequentemente apresentam comprometimento do território femoropoplíteo (FP). Estima-se que aproximadamente 50% das lesões nessa área são oclusões totais crônicas (CTO). Embora a taxa de sucesso técnico do tratamento das CTO periféricas tenha melhorado, ainda não estão completamente determinados os resultados clínicos a longo prazo. Em investigações anteriores, foram avaliados...
Balões recobertos de fármacos com doses baixas vs. altas doses em território femoropoplíteo
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) tem se estendido para o tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Os estudos que envolvem DCB de primeira geração com doses altas (HD-DCB) demonstraram seus benefícios, o que levou os guias atuais a recomendar sua utilização. Entretanto, há relatos de efeitos secundários relacionados com o...
Abordagem retrógrada em CTO: diferenças na tentativa primária vs. secundária
As oclusões totais crônicas abordadas de maneira bem-sucedida se encontram em um constante crescimento, sobretudo em centros de grande volume, ao contar com material mais dedicado e distintas técnicas de abordagem, como a retrógrada. Mas, apesar de ter aumentado significativamente o índice de sucesso com essa técnica, também aumentaram as complicações relacionadas com a mesma. ...
Resultados clínicos do implante de stents eluidores de droga guiados por IVUS no território femoropoplíteo
A abordagem endovascular das lesões femoropoplíteas se tornou o tratamento de primeira linha devido ao desenvolvimento de dispositivos que diminuem a taxa de reestenose. Recentemente, o estudo IMPERIAL demonstrou maior perviedade em 1 ano e menor taxa de revascularização guiada pela clínica em 2 anos a favor do stent ELUVIA (Fluoropolímero eluidor de Paclitaxel, FP-DES)...
IN.PACT Global: seguimento de pacientes “da vida real” em território Fêmoro-poplíteo
Os balões farmacológicos (DCB) surgiram como um tratamento inovador há aproximadamente uma década e inúmeros estudos randomizados demonstraram sua utilidade e benefício no tratamento do território fêmoro-poplíteo. Durante alguns anos, no entanto, foi colocada em dúvida a utilidade da droga paclitaxel. Para dilucidar a questão, um trabalho retrospectivo que incluiu 168.555 veio demonstrar que a...
Carótidas sintomáticas: revascularização urgente, precoce ou tardia?
A endarterectomia da carótida continua sendo o método mais seguro dentro do período urgente. Os resultados das diferentes estratégias podem ser comparados após 48 horas do evento. Múltiplos avanços nos dispositivos para revascularização da carótida mostraram resultados promissórios em pacientes com estenose sintomática. Independentemente disso, o melhor momento para a revascularização após o evento continua...
Grandes diferenças entre angioplastia em doença focal vs. difusa
A angioplastia alcança reduções do volume isquêmico muito mais significativas quando a doença é focal do que quando é difusa. No entanto, não se observaram diferenças nos sintomas entre os tipos de manifestação de doença coronariana. Fazer um pullback com o guia de pressão pode diferenciar a doença coronariana focal da doença difusa, embora a...