A terapia ideal para tratar a reestenose intrastent continua sendo debatida. Os balões farmacológicos demonstrarambons resultados neste contexto mas não há comparações diretas disponíveis dos balões farmacológicos vs stents farmacológicos de 2a geração.
Este estudo prospectivo emulticêntrico randomizou 189 pacientes comreestenoseintrastent de stents convencionais a receber balão farmacológico ou stent farmacológico eluidor de everolimus.
O objetivo primário do estudo foi angiográfico aos 9 meses sendo observado umdiâmetro luminal mínimo significativamente menor no grupo com balão farmacológico vs stent farmacológico (2,01mm vs. 2,36mm respectivamente, p<0,001).
A perdatardia de lúmen foipequena para ambos dispositivos com uma tendência a ser mais elevada com balão farmacológico. As taxas de reestenose binária foram baixas ecomparáveis entre ambos.
Embora odiâmetro luminal mínimo foi menor comos balões farmacológicos isto, pelo menos neste estudo, não significou mais eventos clínicos coma vantagem de evitar uma dupla capa de stent e reduzira necessidade de dupla antiagregação.
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Fernando Alfonso
2013-10-30
Título original: RIBS V: A Prospective, Randomized Trial of Paclitaxel Coated Balloon Angioplasty vs. Everolimus-Eluting Stents in Bare Metal In-Stent Restenosis