Gentileza da SBHCI.
Os pacientes diabéticos têm pior evolução após uma angioplastia coronariana. Os stents farmacológicos com polímero bioabsorvível foram desenhados para facilitar a cicatrização arterial, reduzir a inflamação e diminuir o risco de trombose tardia e muito tardia.
Este subestudo dos pacientes diabéticos do EVOLVE II apresenta os resultados de 3 anos do stent SYNERGY.
O EVOLVE II incluiu 1.684 pacientes com ≤ 3 lesões em uma ou duas artérias nativas com um comprimento de lesão ≤ 34 mm e um diâmetro de referência ≥ 2,25 mm e ≤ 4,0 (incluíram-se tronco da coronária esquerda, oclusões totais crônicas, pontes venosas, reestenoses intrastent e infarto com supradesnivelamento do segmento ST).
846 do total de pacientes receberam o stent SYNERGY e 838 receberam o stent PROMUS Element Plus.
O desfecho primário (morte cardiovascular, infarto relacionado ao vaso e revascularização do vaso) apresentou uma incidência de 12,2% nos diabéticos, que é comparável a 10,8% da população geral embora 30% dos diabéticos dependessem de insulina.
Um detalhe que não deve passar despercebido é que 44% dos diabéticos continuavam com dupla antiagregação no final do período de 3 anos do seguimento.
Conclusão
Os resultados de 3 anos fortalecem a evidência a favor do stent SYNERGY em pacientes diabéticos.
Gentileza da SBHCI.
Título original: Outcomes after PCI with a bioabsorbable polymer- coated, everolimus-eluting coronary stent in patients with diabetes: three-year results from the EVOLVE II Diabetes Substudy.
Apresentadora: Martine Gilard.
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