Farmacologia articles

ACC 2022

ACC 2022 | ADAPT-TAVR: o Endoxabana não é melhor que a DAPT após o TAVI

ACC 2022 | ADAPT-TAVR: o Endoxabana não é melhor que a DAPT após o TAVI

O ADAPT-TAVR é um estudo randomizado no qual se testou o endoxabana em pacientes sem indicação de anticoagulação que tinham sido submetidos a TAVI por estenose aórtica severa sintomática de forma bem-sucedida.  O trabalho incluiu 229 pacientes com uma idade média de 80 anos. 42% eram homens. A randomização foi a receber 60 mg ou

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ACC 2022 | Estudo BENTRACIMAB

Foi apresentado este estudo em fase II, em população sadia entre 50 e 80 anos, evidenciando que o uso de bentracimab reverte o efeito antiagregante do ticagrelor. Foram incluídos 205 pacientes com uma idade média de 61 anos. 49% dos pacientes eram mulheres. Os pacientes foram tratados com aspirina e ticagrelor nas 48 horas prévias.

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ACC 2022 | estudo PACMAN AMI

As placas coronarianas que causam IAM frequentemente são de grande volume, alto conteúdo lipídico e uma fina camada fibrosa. O tratamento com estatinas diminui a progressão da aterosclerose mas o impacto do uso de inibidores de PCSK 9 (aloricumab) após a síndrome coronariana aguda não é bem recebido.  O objetivo deste estudo foi determinar o

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ACC 2022 – Estudo EDIT-CMD

Aproximadamente 40% dos pacientes que são submetidos a uma coronariografia por angina estável (episódios anginosos duas vezes por semana apesar do tratamento médico, com uma duração de três meses) não apresentam doença coronariana obstrutiva (ANOCA). A causa disso em aproximadamente 60%-90% é uma disfunção coronariana vasomotora (DCV) que pode ser interpretada como vasoespasmo ou disfunção

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ACC 2022 | Estudo VALOR-HCM: Mavacamten em adultos com MCH obstrutiva sintomática elegíveis para terapia de redução septal

Aproximadamente 50% das miocardiopatias hipertróficas (MCH) são obstrutivas, e dentro dessa porcentagem muitos dos sintomas podem ser atribuídos a essa condição. Em seu tratamento histórico foram usadas drogas não específicas como os betabloqueadores ou bloqueadores cálcicos.  Por sua vez, existe a opção de terapias de redução septal (TRS), que podem ser levadas a cabo através

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ACC 2022 – Estudo POISE-3: ácido tranexâmico, sangramento e eventos cardiovasculares em cirurgias não cardíacas

O ácido tranexâmico é um antifibrinolítico e há trabalhos que demonstram sua eficácia para a diminuição de sangramentos em pacientes ortopédicos e em cirurgias cardíacas. Entretanto a evidência em cirurgias não cardíacas ainda é limitada.  O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar se o uso do ácido tranexâmico diminui a incidência de eventos de sangramento

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