A aterectomia rotacional é uma ferramenta muito importante para tratar lesões severamente calcificadas e não dilatáveis. Historicamente optou-se pelo acesso femoral devido à percepção de que era necessário contar com cateteres-guias de grande calibre para utilizar olivas que permitissem um “debulking” adequado. Atualmente a aterectomia rotacional tornou-se uma técnica que visa a modificar a placa para uma<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/23/segundo-este-importante-estudo-a-aterectomia-rotacional-e-factivel-por-acesso-radial/" title="Read more" >...</a>
A combinação de diabete e síndrome coronariana aguda interfere na estratégia de revascularização?
Os resultados do estudo FREEDOM (Future Revascularization Evaluation in Patients With Diabetes Mellitus: Optimal Management of Multi-vessel Disease) demonstraram uma menor taxa de eventos em pacientes diabéticos com doença estável de múltiplos vasos randomizados a cirurgia de revascularização miocárdica em comparação com a angioplastia. A cirurgia mostrou inclusive uma redução da mortalidade no limite da significância<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/19/a-combinacao-de-diabete-e-sindrome-coronariana-aguda-interfere-na-estrategia-de-revascularizacao/" title="Read more" >...</a>
Válvula Lotus em pacientes da vida real: a quase ausência de regurgitação é sua maior fortaleza.
Embora a incidência de complicações peri-implante percutâneo valvar aórtico (TAVI) tenham diminuído significativamente, há uma em especial que continua gerando preocupação pelo fato de se associar com um aumento dos eventos, mesmo quando é de grau leve. Dita complicação é a insuficiência aórtica paravalvar que se produz entre o anel nativo e o stent da prótese. A válvula Lotus, que<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/19/valvula-lotus-em-pacientes-da-vida-real-a-quase-ausencia-de-regurgitacao-e-sua-maior-fortaleza/" title="Read more" >...</a>
O que ocorre a longo prazo com as lesões que diferimos usando FFR/iFR?
A presença de isquemia induzível é o pré-requisito fundamental para que a revascularização mediante angioplastia tenha algum benefício clínico. Em tal sentido, a medição do fluxo fracionado de reserva (FFR) é o método invasivo “gold standard” para avaliar o significado funcional de uma estenose em uma artéria epicárdica. A medição do índice instantâneo no período livre de<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/18/o-que-ocorre-a-longo-prazo-com-as-lesoes-que-diferimos-usando-ffr-ifr/" title="Read more" >...</a>
Seria possível substituir o FFR para a avaliação fisiológica de uma lesão intermediária?
Para determinar o comprometimento fisiológico de uma lesão intermediária por angiografia utiliza-se cotidianamente o fluxo fracionado de reserva (FFR) e o índice instantâneo no período diastólico “sem ondas” (iFR). Ambas as medições quantificam uma razão de pressão através de uma estenose como substitutas de uma medição de fluxo cuja realização seria muito mais trabalhosa. Em até<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/12/seria-possivel-substituir-o-ffr-para-a-avaliacao-fisiologica-de-uma-lesao-intermediaria/" title="Read more" >...</a>
O desenvolvimento das novas válvulas diminui a necessidade de marca-passo
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Apesar de os benefícios do TAVI serem de conhecimento comum, a necessidade de marca-passo definitivo após o implante continua sendo um ponto a resolver, mesmo considerando o fato de as novas válvulas terem reduzido a necessidade dos mesmos após os implantes feitos na atualidade. No presente estudo foram incluídos 175 pacientes que<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/11/o-desenvolvimento-das-novas-valvulas-diminui-a-necessidade-de-marca-passo/" title="Read more" >...</a>
Especial em radioproteção: 6 artigos indispensáveis para não perder nenhuma notícia
1) Sobre a radioproteção: editorial do Dr. Ariel Durán Compraz-nos observar o aumento no número de artigos científicos em revistas de alto impacto sobre temas vinculados à proteção radiológica ou aos efeitos nocivos da radiação sobre nossos pacientes e sobre os operadores principais ou secundários. Também saudamos o fato de a SOLACI amplificar esta crescente<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/10/especial-em-radioprotecao-6-artigos-indispensaveis-para-nao-perder-nenhuma-noticia/" title="Read more" >...</a>
Dissecção coronariana em mulheres: pouco frequente e de difícil manejo
A dissecção coronariana (DC) foi descrita em 1931 e, embora sua prevalência em diferentes estudos gire entre 0,07% a 1,1%, é mais frequente em mulheres e está associada a síndromes coronarianas agudas e a morte súbita. Foram analisadas 752.352 mulheres que apresentaram infarto agudo do miocárdio (IAM) entre 2009 e 2014. Dentre elas, 7.347 (0,98%) apresentaram DC e<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/10/disseccao-coronariana-em-mulheres-pouco-frequente-e-de-dificil-manejo/" title="Read more" >...</a>
O custo clínico e o custo econômico concorrem na desescalada de antiagregantes
Os pacientes que recebem angioplastia primária por um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST têm uma evolução similar em um ano para além do fato de terem recebido ticagrelor ou prasugrel de acordo com o estudo PRAGUE-18. Um dado curioso surge deste novo subestudo onde aqueles pacientes que transitaram uma desescalada do<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/02/o-custo-clinico-e-o-custo-economico-concorrem-na-desescalada-de-antiagregantes/" title="Read more" >...</a>
iFR nas lesões não culpadas: o momento da medição parece mudar a história
Durante uma angioplastia primária é comum que sejam observadas várias outras lesões na árvore coronariana. Os guias atuais recomendam não tratar ditas lesões no mesmo procedimento da angioplastia primária, mesmo havendo evidência para fazê-lo, o que nos levar a constatar que os guias deveriam ser atualizados. A valoração funcional das mencionadas lesões não culpadas pode ajudar a<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/18/ifr-nas-lesoes-nao-culpadas-o-momento-da-medicao-parece-mudar-a-historia/" title="Read more" >...</a>