O desenvolvimento da Cardiologia Intervencionista conduziu a que possamos tratar com sucesso lesões e situações angiográficas toda vez mais complexas. Isto implica que, frequentemente, a duração dos procedimentos seja cada vez maior o que acarreta automaticamente um maior tempo de radioscopia e de imagens filmadas. O resultado disto, que muitas passa despercebido, é a possibilidade<a href="https://solaci.org/pt/2013/02/04/n-3013/" title="Read more" >...</a>
Utilização de litotripcia intracoronariana rotacional em lesões coronarianas severamente calcificadas
As estenoses coronarianas com calcificação severa representam um desafio significativo na realização de angioplastias coronarianas. Para que essas intervenções sejam bem-sucedidas é crucial modificar a placa antes de implantar o stent, evitando a subexpansão associada a piores resultados clínicos no seguimento. As ferramentas empregadas para tratar essas lesões complexas incluem balões especializados como os de<a href="https://solaci.org/pt/2024/01/22/utilizacao-de-litotripcia-intracoronariana-rotacional-em-lesoes-coronarianas-severamente-calcificadas/" title="Read more" >...</a>
Será a litotripcia coronariana tão efetiva quanto a aterectomia rotacional?
As lesões severamente calcificadas representam, na atualidade, um desafio significativo, requerendo uma reparação adequada mediante balões não complacentes ou cutting balloon para que se alcance uma expansão efetiva do stent. outra opção é a utilização de aterectomia rotacional (AR) ou orbital, embora isso implique o risco de complicações como o slow/no reflow, perfurações, dissecções, infarto<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/23/sera-a-litotripcia-coronariana-tao-efetiva-quanto-a-aterectomia-rotacional/" title="Read more" >...</a>
Resultados do estudo ROTA.shock: litotripsia intravascular coronariana vs. aterectomia rotacional
As estenoses coronarianas com calcificação severa representam um desafio significativo na atualidade durante a realização de uma angioplastia coronariana. Para alcançar o sucesso em ditos procedimentos é imperativo modificar a placa antes de implantar o stent, já que a subexpansão se associa a piores resultados clínicos no seguimento. As ferramentas utilizadas para tratar as lesões<a href="https://solaci.org/pt/2023/09/08/resultados-do-estudo-rota-shock-litotripsia-intravascular-coronariana-vs-aterectomia-rotacional/" title="Read more" >...</a>
Relação entre qualidade o vaso distal e os resultados no tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas
O tratamento das oclusões totais crônicas (CTO) se tornou um desafio terapêutico que vem sendo cada vez mais abordado na atualidade. No entanto, a informação de que dispomos sobre a qualidade do vaso distal é limitada e sua relação com os resultados e as técnicas utilizadas também deixa a desejar. Essa variável não é incluída<a href="https://solaci.org/pt/2023/07/07/relacao-entre-qualidade-o-vaso-distal-e-os-resultados-no-tratamento-percutaneo-das-oclusoes-totais-cronicas/" title="Read more" >...</a>
Frequência e causas de mortalidade em Oclusões Totais Crônicas
Nos últimos anos, tem-se observado um aumento no número de angioplastias coronarianas (ATC) realizadas para tratar oclusões totais crônicas (CTO, por suas siglas em inglês). Dito incremento se deve à disponibilidade de tecnologia mais avançada e à maior experiência tanto dos operadores quanto dos centros especializados. No entanto, é importante levar em consideração que a<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/13/frequencia-e-causas-de-mortalidade-em-oclusoes-totais-cronicas/" title="Read more" >...</a>
Stent provisional vs. culotte: resultados do EBC TWO em 5 anos
O tratamento ótimo das bifurcações verdadeiras que não incluem o tronco da coronária esquerda é extensamente debatido. Os estudos randomizados demonstraram resultados neutros ou piores com a técnica de dois stents. Ditos estudos utilizaram stents de primeira geração e os ramos secundários eram pequenos. O EBC TWO comparou a estratégia de stent provisional vs. a<a href="https://solaci.org/pt/2023/05/29/stent-provisional-vs-culotte-resultados-do-ebc-two-em-5-anos/" title="Read more" >...</a>
Estudo AQVA: QFR virtual prévio à ATC para planejar angioplastia coronariana vs. angiografia convencional
Vários estudos têm utilizado a avaliação fisiológica após a ATC para melhorar os resultados clínicos. Contudo, os resultados não são conclusivos. As limitações da utilização desses métodos de avaliação fisiológica se relaciona com a necessidade de realizar medições extra, com o consequente incremento do tempo do procedimento, maior uso de radiação, mais contraste, o que<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/04/estudo-aqva-qfr-virtual-previo-a-atc-para-planejar-angioplastia-coronariana-vs-angiografia-convencional/" title="Read more" >...</a>
Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES
Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/14/braquiterapia-intracoronariana-em-reestenose-intrastent-com-des/" title="Read more" >...</a>
Abordagem retrógrada em CTO: diferenças na tentativa primária vs. secundária
As oclusões totais crônicas abordadas de maneira bem-sucedida se encontram em um constante crescimento, sobretudo em centros de grande volume, ao contar com material mais dedicado e distintas técnicas de abordagem, como a retrógrada. Mas, apesar de ter aumentado significativamente o índice de sucesso com essa técnica, também aumentaram as complicações relacionadas com a mesma. <a href="https://solaci.org/pt/2022/09/19/abordagem-retrograda-em-cto-diferencas-na-tentativa-primaria-vs-secundaria/" title="Read more" >...</a>