As placas coronarianas calcificadas (CCP) representam um desafio para a cardiologia intervencionista. A subexpansão dos stents (SU) frequentemente associadas as CCP podem predispor à trombose dos stents ou a reestenose. Atualmente a SU com severas CCP pode ser tratada com a utilização de aterectomia rotacional, aterectomia orbital, cutting/scorring balloon, balões não complacentes de alta pressão...
Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES
Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...
Angioplastia do tronco da coronária esquerda: evolução e resultados no decorrer do tempo
A angioplastia do tronco da coronária esquerda (ATC do TCE) é uma opção de tratamento cada vez mais utilizada em nosso meio. Um dos motivos pelos quais se escolhe essa estratégia terapêutica está relacionado com a melhora dos dispositivos e das técnicas. No entanto, os resultados da ATC do TCE a longo prazo não estão...
Dupla modificação de placa em lesões calcificadas
A presença de uma subexpansão do stent no território coronariano tem sido considerada um dos maiores preditores de falha do stent no seguimento, motivo pelo qual melhorar a expansão do stent tem redundado em melhora dos desfechos clínicos e imaginológicos. Nas angioplastias coronarianas (ACTP) de lesões severamente calcificadas, uma das maiores dificuldades é o delivery...
Dispositivos para preparar as lesões severamente calcificadas: há diferenças entre eles quando são avaliados mediante imagens intravasculares?
As lesões coronarianas calcificadas acometem 25% dos pacientes que são submetidos à ATC e sua presença tem um impacto negativo nos resultados de longo prazo. Ditas lesões geram uma dificuldade na expansão do stent e acarretam um aumento da falha dos dispositivos, mesmo dos stents de última geração eluidores de fármaco. Por tal motivo surge...
Lesões calcificadas: OCT de estratégias para a preparação de placa
A calcificação vascular é um preditor de dificuldade no posicionamento do stent e em sua expansão, o que aumenta a probabilidade de falha do dispositivo (incluindo os stents de última geração). Com o objetivo de diminuir essas dificuldades, foram sendo desenvolvidas e aperfeiçoadas distintas estratégias modificadoras do cálcio. Dois recentes estudos randomizados compararam diversos dispositivos...
O melhor de Main Arena no SOLACI-SOCIME 2022 – dia 3
Apresentação do Dr. Héctor García – LM-PCI: IVUS and FFR/IFR? O Dr. Héctor García fez uma excelente apresentação indagando se devemos utilizar ou não IVUS ou FFR/iFR no tratamento de TCE para considerar uma obstrução severa, já que na angiografia há uma variabilidade significativa entre os observadores. Embora o critério clássico – usado na atualidade...
Registro CRUNCH: uma opção para os stents subexpandidos
A calcificação coronariana dificulta não só o deslocamento do stent mas também o seu implante, e está associada a um maior risco de complicações, sendo a pior delas a perfuração coronariana. Por sua vez, a presença dessas calcificações dificulta a preparação das placas coronarianas, o que leva ao implante de um stent subexpandido (SS), sendo...
A FDA aprova a litotripsia intravascular para lesões calcificadas
A U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovou o sistema de onda de choque com litotripsia para o tratamento de lesões com placas severamente calcificadas. O dispositivo utiliza um balão para liberar ondas de som de pressão que podem atravessar o material mais mole e, “de preferência”, quebrar as placas calcificadas e otimizar a inserção...
Manejo prático das perfurações coronarianas
A perfuração coronariana tem uma incidência de 0,5% e está relacionada à ocorrência de 13 vezes mais eventos intra-hospitalares e 5 vezes mais mortalidade em 30 dias. O catastrófico deste evento faz com que seu manejo deva ser um conhecimento indispensável para todos os cardiologistas intervencionistas. Este acidente é mais frequentemente provocado por uma superdilatação...