Busca: coronariografía

Novedades en las guías de prevención primaria de la AHA/ACC

Devemos fazer testes funcionais na ATC de alto risco?

Como é de público conhecimento, as revascularizações coronarianas têm crescido de forma significativa com o passar dos anos, mas um dos grandes interrogantes continua sendo quando fazer a avaliação funcional.  As diretrizes recomendam realizar um teste funcional com imagens após os 6 meses nos pacientes de alto risco (recomendação IIb), em um ano naqueles que...

TCT 2022

TCT 2022 | BYPASS CTCA

Estudos demonstraram que o uso de coronariografia por tomografia computadorizada antes da cinecoronariografia em pacientes previamente submetidos a cirurgia de by-pass aórtico (CRM) pode reduzir o tempo do procedimento e a injúria renal pós-procedimento. 1 de cada 5 pacientes com cardiopatia isquêmica com antecedente de CRM precisam ser avaliados mediante cinecoronariografia dentro dos 3 anos...

¿Se justifica utilizar filtro de protección distal en los puentes venosos?

Mortalidade e sangramento na escolha do acesso: revisão sistemática

Em 1992, Kiemeneij realizou o primeiro procedimento coronariano por via radial, depois da descrição do acesso feita por Campeau em 1989. 30 anos transcorreram desde esse acontecimento na cardiologia intervencionista. Ao longo dos anos a quantidade de procedimentos realizados por essa via vem aumentando exponencialmente, sendo hoje a principal abordagem na maioria dos centros, nos...

Nueva y discrepante información sobre los vasos no culpables en el infarto

Pré-tratamento com heparina em tratamento do SCACEST: uma nova velha aliada?

Não há dúvida de que o tratamento da síndrome coronariana aguda com elevação do ST (SCACEST) é a terapia de reperfusão com angioplastia primária (PCI), bem como o pré-tratamento com antiagregantes mais potentes têm o seu lugar como parte da terapia do SCA. Em alguns centros se realiza também pré-tratamento com heparina não fracionada (HNF)...

enfermedad de múltiples vasos síndrome coronario agudo

Estudo RIPCORD 2: controle rotineiro com guias de pressão na síndrome coronariana aguda

A incorporação do fluxo fracionado de reserva (FFR) permitiu mudar o modo de tratamento nas intervenções coronarianas. A recomendação atual, segundo as diretrizes, respalda seu uso em lesões intermediárias sem evidência de isquemia em estudos não invasivos em pacientes com doença multivaso.   No estudo original RIPCORD (routine pressure wire assessment influence management strategy at coronary...

IVUS en las lesiones coronarias complejas

O FFR e o IVUS são similares para avaliar as lesões intermediárias?

Na doença coronariana o grau de obstrução do lúmen, a borda da placa, as características da mesma e o impacto fisiológico definem, em grande medida, o prognóstico.  Atualmente o método padrão para sua avaliação continua sendo a coronariografia.   Nas lesões intermediárias avaliadas para ATC, o FFR já demonstrou seu grande benefício e segurança. No entanto,...

O melhor do Main Arena

O melhor do Main Arena no SOLACI-SOCIME 2022 – Oclusões Totais Crônicas (CTO)

Como selecionar a melhor abordagem em Oclusões Totais Crônicas, pelo Dr. Jean-Michel Paradis As CTO se encontram presentes em um número situado entre 16% e 20% dos pacientes com doença coronariana que são submetidos a cinecoronariografia. O tratamento endovascular das CTO tem crescido principalmente ao avanço tecnológico no que se refere a equipamentos e técnicas. ...

ACC 2022

ACC 2022 – Estudo EDIT-CMD

Aproximadamente 40% dos pacientes que são submetidos a uma coronariografia por angina estável (episódios anginosos duas vezes por semana apesar do tratamento médico, com uma duração de três meses) não apresentam doença coronariana obstrutiva (ANOCA). A causa disso em aproximadamente 60%-90% é uma disfunção coronariana vasomotora (DCV) que pode ser interpretada como vasoespasmo ou disfunção...

¿Hay diferencias entre mujeres y hombres luego de una intervención percutánea?

Há diferenças entre mulheres e homens após uma intervenção percutânea?

Estudos prévios demonstraram que as mulheres com doença coronariana submetidas a revascularização percutânea têm mais prevalência de comorbidades, tratamentos menos agressivos, maior taxa de morbidade a longo prazo e pior estado funcional e/ou angina pós-procedimento.  No estudo utilizou-se informação do CPORT-E trial (Cardiovascular Patient Outcomes Research Team Non primary Percutaneous Coronary Intervention) para avaliar as...

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