Uma lesão significativa na artéria carótida interna somada à oclusão da carótida contralateral é um óbvio fator de alto risco para um procedimento de revascularização. Segundo esta recente publicação feita no JACC, no entanto, isso é válido para a cirurgia mas não para a angioplastia. A presença de uma oclusão carotídea contralateral é um fator<a href="https://solaci.org/pt/2021/03/11/carotida-ocluida-contralateral-define-a-estrategia-de-revascularizacao/" title="Read more" >...</a>
Angioplastia com balões eluidores de fármacos em CTO femoropoplíteas: intraluminal ou subintimal?
Os pacientes com doença vascular periférica frequentemente apresentam comprometimento do território femoropoplíteo (FP). Estima-se que aproximadamente 50% das lesões nessa área são oclusões totais crônicas (CTO). Embora a taxa de sucesso técnico do tratamento das CTO periféricas tenha melhorado, ainda não estão completamente determinados os resultados clínicos a longo prazo. Em investigações anteriores, foram avaliados<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/19/angioplastia-com-baloes-eluidores-de-farmacos-em-cto-femoropopliteas-intraluminal-ou-subintimal/" title="Read more" >...</a>
Balões recobertos de fármacos com doses baixas vs. altas doses em território femoropoplíteo
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) tem se estendido para o tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Os estudos que envolvem DCB de primeira geração com doses altas (HD-DCB) demonstraram seus benefícios, o que levou os guias atuais a recomendar sua utilização. Entretanto, há relatos de efeitos secundários relacionados com o<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/02/baloes-recobertos-de-farmacos-com-doses-baixas-vs-altas-doses-em-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
Abordagem retrógrada em CTO: diferenças na tentativa primária vs. secundária
As oclusões totais crônicas abordadas de maneira bem-sucedida se encontram em um constante crescimento, sobretudo em centros de grande volume, ao contar com material mais dedicado e distintas técnicas de abordagem, como a retrógrada. Mas, apesar de ter aumentado significativamente o índice de sucesso com essa técnica, também aumentaram as complicações relacionadas com a mesma. <a href="https://solaci.org/pt/2022/09/19/abordagem-retrograda-em-cto-diferencas-na-tentativa-primaria-vs-secundaria/" title="Read more" >...</a>
Resultados clínicos do implante de stents eluidores de droga guiados por IVUS no território femoropoplíteo
A abordagem endovascular das lesões femoropoplíteas se tornou o tratamento de primeira linha devido ao desenvolvimento de dispositivos que diminuem a taxa de reestenose. Recentemente, o estudo IMPERIAL demonstrou maior perviedade em 1 ano e menor taxa de revascularização guiada pela clínica em 2 anos a favor do stent ELUVIA (Fluoropolímero eluidor de Paclitaxel, FP-DES)<a href="https://solaci.org/pt/2022/08/19/resultados-clinicos-do-implante-de-stents-eluidores-de-droga-guiados-por-ivus-no-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
IN.PACT Global: seguimento de pacientes “da vida real” em território Fêmoro-poplíteo
Os balões farmacológicos (DCB) surgiram como um tratamento inovador há aproximadamente uma década e inúmeros estudos randomizados demonstraram sua utilidade e benefício no tratamento do território fêmoro-poplíteo. Durante alguns anos, no entanto, foi colocada em dúvida a utilidade da droga paclitaxel. Para dilucidar a questão, um trabalho retrospectivo que incluiu 168.555 veio demonstrar que a<a href="https://solaci.org/pt/2022/06/23/in-pact-global-seguimento-de-pacientes-da-vida-real-em-territorio-femoro-popliteo/" title="Read more" >...</a>
Carótidas sintomáticas: revascularização urgente, precoce ou tardia?
A endarterectomia da carótida continua sendo o método mais seguro dentro do período urgente. Os resultados das diferentes estratégias podem ser comparados após 48 horas do evento. Múltiplos avanços nos dispositivos para revascularização da carótida mostraram resultados promissórios em pacientes com estenose sintomática. Independentemente disso, o melhor momento para a revascularização após o evento continua<a href="https://solaci.org/pt/2022/01/12/carotidas-sintomaticas-revascularizacao-urgente-precoce-ou-tardia/" title="Read more" >...</a>
Grandes diferenças entre angioplastia em doença focal vs. difusa
A angioplastia alcança reduções do volume isquêmico muito mais significativas quando a doença é focal do que quando é difusa. No entanto, não se observaram diferenças nos sintomas entre os tipos de manifestação de doença coronariana. Fazer um pullback com o guia de pressão pode diferenciar a doença coronariana focal da doença difusa, embora a<a href="https://solaci.org/pt/2021/08/20/grandes-diferencas-entre-angioplastia-em-doenca-focal-vs-difusa/" title="Read more" >...</a>
O acesso radial continua sendo a melhor opção para a angioplastia primária
O acesso radial se associa a menor mortalidade e menos sangramento nos pacientes cursando um infarto com supradesnivelamento se segmento ST que são submetidos a angioplastia primária. Isso tinha sido colocado em dúvida pelo recente estudo SAFARI-STEMI, mas após incluir seus resultados para realizar uma nova metanálise a balança se inclinou claramente a favor do<a href="https://solaci.org/pt/2020/12/03/o-acesso-radial-continua-sendo-a-melhor-opcao-para-a-angioplastia-primaria/" title="Read more" >...</a>
Como dimensionar corretamente os balões na angioplastia infrapatelar?
Diferentemente do que ocorre com as coronárias e com a artéria femoral, a calcificação da camada média das artérias infrapatelares evita o remodelamento positivo e a capacidade para manter o lúmen do vaso. A perviedade a longo prazo do tratamento endovascular é subótima mesmo com a utilização de balões farmacológicos, dispositivos de aterectomia ou stents. <a href="https://solaci.org/pt/2020/07/31/como-dimensionar-corretamente-os-baloes-na-angioplastia-infrapatelar/" title="Read more" >...</a>