Gentileza da SBHCI. Este trabalho apresentado nas sessões científicas do TCT 2019 e simultaneamente publicado no Lancet randomizou pacientes a prótese ACURATE Neo (n = 373) vs. a SAPIEN 3 (n = 367) em 20 centros da Europa. O procedimento foi feito por via transfemoral em todos os pacientes. O desenho do estudo foi de...
Resultados muito animadores para TAVI em baixo risco
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A estenose aórtica tem uma prevalência de aproximadamente 12% nos > 75 anos. Dentre os afetados, entre 3% e 4% apresentam a forma severa de dita doença. O TAVI já demonstrou seu benefício nos pacientes de risco proibitivo, de risco alto e médio. Na atualidade, contamos com diferentes análises –...
TCT 2019 | AUGUSTUS ACS: Apixabana vs. Varfarina e Aspirina vs. Placebo em FA e SCA
Gentileza da SBHCI. A segurança e eficácia dos tratamentos antitrombóticos e antiplaquetários nos pacientes com fibrilação atrial que estão cursando uma síndrome coronariana aguda (e recebendo tratamento médico ou angioplastia) pode ser diferente do que ocorre com aqueles pacientes que são tratados de maneira eletiva. Os pacientes foram randomizados depois de 14 dias de terem...
TCT 2019 | IDEAL-LM: DES com polímero absorvível vs. permanente para o tronco da coronária esquerda
Gentileza da SBHCI. Este trabalho demonstrou que a estratégia de utilizar um stent eluidor de everolimus com polímero degradável (Synergy) com posterior esquema de dupla antiagregação plaquetária de 4 meses foi segura e efetiva em comparação com a utilização de um stent eluidor de everolimus com polímero permanente (Xience) com os convencionais 12 meses posteriores...
TCT 2019 | Onyx ONE: Polímero durável vs. stent sem polímero com somente um mês de dupla antiagregação
Gentileza da SBHCI. Este é o primeiro estudo randomizado que comparou um stent farmacológico com polímero permanente (Onyx eluidor de zotarolimus) vs. um stent farmacológico sem polímero (BioFreedom eluidor de biolimus A9) com somente um mês de dupla antiagregação plaquetária em pacientes com alto risco de sangramento. O Onyx ONE foi um estudo do qual...
Devem os cardiologistas intervencionistas se envolver no AVC agudo?
Segundo este trabalho realizado em um só centro e publicado no J Am Coll Cardiol Intv, os cardiologistas intervencionistas podem realizar de forma segura e com uma alta probabilidade de sucesso técnico e clínico a revascularização dos AVC agudos. Este avanço dos cardiologistas sobre os neurologistas intervencionistas se deve simplesmente à escassez dos segundos, com...
TAVI em bicúspide tem os mesmos resultados que a cirurgia no âmbito hospitalar
Gentileza do Dr. Carlos Fava. As valvas aórticas bicúspides (VAB) representam um pequeno grupo e não foram incluídas nos grandes estudos de TAVI pelo fato de terem uma morfologia diferente e exibirem calcificação assimétrica, podendo apresentar mais regurgitação paravalvar e um posicionamento mais impreciso. Entre 2012 e 2016 foram incluídos 475.315 pacientes na base de...
Os Artigos Mais Lidos em Cardiología Intervencionista de agosto
1-A FDA expande a indicação do TAVI a pacientes de baixo risco Tanto a válvula autoexpansível Evolut R quanto sua concorrente direta, a válvula expansível por balão Sapien 3, receberam, em 16 de agosto de 2019, a autorização para serem indicadas em pacientes de baixo risco. Leia mais AQUI 2-Mecanismos de persistência da angina após...
Devemos fazer revascularização completa no infarto agudo do miocárdio com múltiplos vasos?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Já faz muitos anos que a angioplastia transluminal coronariana (ATC) primária é o tratamento de escolha no infarto agudo do miocárdio (IAM), mas em um grupo grande de pacientes se associa a lesões dos vasos não culpados. Embora se haja demonstrado que a revascularização dos vasos não culpados apresenta melhor...
Devemos começar a utilizar o acesso retrógrado na isquemia crítica crônica?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença vascular periférica em membros inferiores se encontra em franca ascensão. A impossibilidade de poder resolvê-la por acesso anterógrado se relaciona com amputação e morte. Há já algum tempo se começou a utilizar o acesso retrógrado quando não é possível fazer a revascularização da forma clássica. Embora exista evidência...