A presença de isquemia induzível é o pré-requisito fundamental para que a revascularização mediante angioplastia tenha algum benefício clínico. Em tal sentido, a medição do fluxo fracionado de reserva (FFR) é o método invasivo “gold standard” para avaliar o significado funcional de uma estenose em uma artéria epicárdica. A medição do índice instantâneo no período livre de<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/18/o-que-ocorre-a-longo-prazo-com-as-lesoes-que-diferimos-usando-ffr-ifr/" title="Read more" >...</a>
Seria possível substituir o FFR para a avaliação fisiológica de uma lesão intermediária?
Para determinar o comprometimento fisiológico de uma lesão intermediária por angiografia utiliza-se cotidianamente o fluxo fracionado de reserva (FFR) e o índice instantâneo no período diastólico “sem ondas” (iFR). Ambas as medições quantificam uma razão de pressão através de uma estenose como substitutas de uma medição de fluxo cuja realização seria muito mais trabalhosa. Em até<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/12/seria-possivel-substituir-o-ffr-para-a-avaliacao-fisiologica-de-uma-lesao-intermediaria/" title="Read more" >...</a>
O FFR representa uma diminuição de sintomas para os pacientes e uma redução de custos para os financiadores da saúde
Estudos prévios que guiaram a revascularização exclusivamente com a angiografia constataram que a angioplastia coronariana não melhora significativamente os resultados quando comparada com o tratamento médico ótimo em pacientes com angina crônica estável. O estudo FAME 2 (Fractional Flow Reserve Versus Angiography for Multivessel Evaluation) comparou a angioplastia guiada por fluxo fracionado de reserva (FFR)<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/05/o-ffr-representa-uma-diminuicao-de-sintomas-para-os-pacientes-e-uma-reducao-de-custos-para-os-financiadores-da-saude/" title="Read more" >...</a>
FFR não invasivo: a tomografia evolui da anatomia ao funcional
Mais de 4 milhões de pacientes com angina crônica estável se submetem a um estudo diagnóstico por suspeita de doença coronariana nos Estados Unidos. A maioria desses estudos são funcionais e podem conduzir a uma coronariografia invasiva seguida de revascularização. A tomografia surgiu como uma alternativa graças a sua precisão diagnóstica para excluir doença coronariana (valor<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/01/ffr-nao-invasivo-a-tomografia-evolui-da-anatomia-ao-funcional/" title="Read more" >...</a>
SYNTAX II: melhores stents, IVUS, FFR ou a combinação de tudo isso para alcançar a cirurgia
Em pacientes com doença de 3 vasos, a cirurgia teve melhores resultados que a angioplastia, segundo os resultados do estudo SYNTAX e do FREEDOM, que utilizaram a primeira geração de stents farmacológicos. Mas mesmo no estudo BEST – que utilizou stents de nova geração – a cirurgia continuou apresentando vantagem. Ninguém se surpreende com o<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/13/syntax-ii-melhores-stents-ivus-ffr-ou-a-combinacao-de-tudo-isso-para-alcancar-a-cirurgia/" title="Read more" >...</a>
FFR de rotina em pacientes com síndrome coronariana aguda?
O fluxo fracionado de reserva (FFR) demonstrou ser superior à angiografia para guiar a revascularização graças a uma significativa redução de eventos tanto a curto quanto a longo prazo, além de ter demonstrado um excelente prognóstico na definição do tratamento de lesões sem evidência de isquemia. Muitos estudos que em sua maioria incluíram pacientes estáveis<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/12/ffr-de-rotina-em-pacientes-com-sindrome-coronariana-aguda/" title="Read more" >...</a>
COMPARE-ACUTE: FFR para guiar a revascularização de vasos não culpados na angioplastia primária
Gentileza da SBHCI. Aproximadamente 50% dos pacientes com um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST em curso apresentam, concomitantemente, lesões em outro vaso. Tratar ou não ditas lesões secundárias, assim como definir o momento para tratar os vasos não responsáveis pelo infarto continua sendo um dilema. O estudo COMPARE-ACUTE foi publicado<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/30/compare-acute-ffr-para-guiar-a-revascularizacao-de-vasos-nao-culpados-na-angioplastia-primaria/" title="Read more" >...</a>
DEFINE FLAIR e IFR SWEDEHEART: segurança da revascularização com base no FFR e no IFR tanto em pacientes estáveis quanto em SCA
A revascularização coronariana baseada na fisiologia tem evidência há muitos anos com um dos primeiros estudos realizados sobre a matéria, que é o DEFER (1998-2001). No entanto, desde então ocorreram grandes mudanças, tanto na segurança e eficácia dos dispositivos quanto no tratamento médico. Tudo isso poderia afetar os resultados clínicos, o que é especialmente verdadeiro<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/23/define-flair-e-ifr-swedeheart-seguranca-da-revascularizacao-com-base-no-ffr-e-no-ifr-tanto-em-pacientes-estaveis-quanto-em-sca/" title="Read more" >...</a>
FFR para guiar a revascularização em SCA parece superior a tratar o vaso culpado (Compare-Acute trial)
Utilizar como guia o fluxo fracionado de reserva (FFR) para guiar a revascularização de todas as lesões funcionalmente significativas no contexto de uma síndrome coronariana aguda parece melhorar os resultados em comparação com somente tratar a artéria culpada segundo o estudo Compare-Acute trial. Este trabalho realizado em 24 centros de Europa e da Ásia<a href="https://solaci.org/pt/2017/04/09/ffr-para-guiar-a-revascularizacao-em-sca-parece-superior-a-tratar-o-vaso-culpado-compare-acute-trial/" title="Read more" >...</a>
FFR, IVUS e OCT em síndromes coronárias agudas, pelo Dr. Mario Araya
Palestra proferida pelo Dr. Mario Araya (Chile) em FFR, IVUS e CTO em síndromes coronárias agudas na SOLACI-SBHCI’16, Rio de Janeiro, Brasil. Gravado pela TV Med – 8 de junho de 2016.