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O IVUS melhora os resultados em lesões longas com Stent Farmacológico (DES)

Título original: Randomized Comparison of Clinical Outcomes between Intravascular Ultrasound and Angiography-Guided Drug-Eluting Stent Implantation for Long Coronary Artery Stenosis. Referência: Jung-Sun Kim et al. J Am Coll Cardiol Intv 2013. Article in press. Tratar lesões longas é dificultoso e a probabilidade de trombose pode ser maior neste tipo de lesões.  O ultrassom intravascular coronário (IVUS) pode ajudar...

Correlação limitada entre IVUS e FFR para a avaliação de lesões intermediárias

Título original: FIRST: Fractional Flow Reserve and Intravascular Ultrasound Relationship Study Referência: Ron Waksman et al. J Am Coll Cardiol 2013. Article in Press Para os pacientes com lesões intermediárias definidas angiograficamente como estenose entre 40% e 80%, o critério para decidir revascularizar está em debate.  A reserva fracionada de fluxo (FFR) é considerada o padrão-ouro para avaliar...

Una nueva molécula para evitar la nefropatía por contraste

Escolha do paciente respondedor para denervação renal: metanálise de dados observacionais

O tratamento médico da hipertensão arterial (HTA) mostrou uma considerável evolução no transcorrer do tempo. Entretanto, continua sendo um desafio manejar todos os fatores adversos da medicação e a baixa aderência dos pacientes, seja devido à polimedicação, seja pelos custos associados.  Apesar das barreiras conhecidas, aproximadamente 10% dos pacientes não conseguem alcançar cifras ótimas de...

Como devemos fazer a revascularização nas síndromes coronarianas agudas?

A presença de lesões em múltiplos vasos no infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMST) é frequente. Os guias de revascularização de 2021 da AHA e do ACC indicam como Classe I a revascularização completa diferida (RCD) e como classe 2b a revascularização completa em um único procedimento (RCUP), ao passo que...

ATC guiada por iFR ¿es igual en la DA que en el resto de los vasos?

Preditores de falha de DCB em lesões de novo

A angioplastia coronariana (PCI) com balões eluidores de fármacos (DCB) é uma alternativa útil, especialmente em pacientes com alto risco de sangramento, em lesões de ramo lateral de bifurcação coronariana ou em segmentos coronarianos pequenos. O tratamento com DCB da doença coronariana de novo demonstrou não ser inferior ao tratamento convencional com stent eluidor de...

Angioplastia coronariana com balões eluidores de sirolimus

Na atualidade a maioria das angioplastias coronarianas percutâneas (ATC) são realizadas com stents eluidores de fármacos (DES). No entanto, os balões eluidores de fármacos (DEB) têm mostrado benefícios em casos de reestenose e em angioplastias de vasos pequenos com lesões de novo.  O ultrassom intravascular (IVUS) demonstrou sua eficácia nas ATC de tronco da coronária...

¿Se justifica utilizar filtro de protección distal en los puentes venosos?

Resultados do tratamento das oclusões totais crônicas do Registro ERCTO

As oclusões coronarianas totais crônicas (CTO) acometem até 20% dos pacientes submetidos a estudos angiográficos diagnósticos. Durante as últimas duas décadas, o refinamento das técnicas de recanalização, o desenvolvimento de novos dispositivos específicos e o aperfeiçoamento das habilidades dos operadores têm melhorado as taxas de sucesso do procedimento, chegando as mesmas a até 90%. Persistem,...

Nuevas estrategias en el territorio femoropoplíteo

Angioplastia com balões eluidores de fármacos em CTO femoropoplíteas: intraluminal ou subintimal?

Os pacientes com doença vascular periférica frequentemente apresentam comprometimento do território femoropoplíteo (FP). Estima-se que aproximadamente 50% das lesões nessa área são oclusões totais crônicas (CTO). Embora a taxa de sucesso técnico do tratamento das CTO periféricas tenha melhorado, ainda não estão completamente determinados os resultados clínicos a longo prazo.  Em investigações anteriores, foram avaliados...

Enfermedad vascular periférica: nuestra realidad en LATAM. Registro LATAM SOLACI Peripheral

Doença vascular periférica: nossa realidade na América Latina. Registro LATAM SOLACI Peripheral

A doença vascular periférica crônica está em aumento e, nos últimos 20 anos, a angioplastia tem avançado consideravelmente graças ao desenvolvimento de diversos dispositivos, substituindo em grande medida a cirurgia na maioria dos cenários. Dito avanço tem demonstrado resultados similares mas com menos complicações e menos dias de internação.  Entretanto, a informação disponível sobre a...

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