A Evolut R, assim como sua predecessora CoreValve, é uma válvula autoexpansível, supra-anular, de pericárdio porcino em um stent de nitinol. Entre as melhoras dessa válvula podem-se enumerar seu melhor perfil e a possibilidade de reembainhá-la. Isso a torna completamente reposicionável e inclusive recapturável. Faltava constatar se ditas vantagens técnicas se traduziriam em vantagens clínicas (o que<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/30/a-valvula-corevalve-evolut-r-obtem-resultados-positivos-em-uma-significativa-populacao-de-pacientes/" title="Read more" >...</a>
Dupla antiagregação em TAVI: simples é melhor?
Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. O fato de o TAVI estar se estendendo a pacientes de menor risco torna as complicações mais relevantes. Para o caso específico do AVC, as porcentagens relatadas em um ano no estudo PARTNER 2 e no SURTAVI são de 8,0% e 8,2%, respectivamente. Os mecanismos responsáveis por dita complicação não estão<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/02/dupla-antiagregacao-em-tavi-simples-e-melhor/" title="Read more" >...</a>
Pré-tratamento com estatinas para prevenir eventos periangioplastia carotídea
Estudos randomizados recentes mostraram que a taxa de eventos combinados periprocedimento são similares entre a angioplastia carotídea e a endarterectomia carotídea. Embora a somatória seja similar, os eventos são diferentes, com mais infartos para a endarterectomia e mais AVC (principalmente AVC menores) para a angioplastia. A redução desses AVC foi o objetivo de muitos dispositivos, mas de poucas<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/27/pre-tratamento-com-estatinas-para-prevenir-eventos-periangioplastia-carotidea/" title="Read more" >...</a>
Risco de isquemia medular na reparação de aneurismas de aorta
O infarto de espinha dorsal representa aproximadamente 1% de todos os AVC e podem levar a uma incapacidade severa como a paraplegia ou a tetraplegia. Os tratamentos (o cirúrgico e o endovascular) para reparar a aorta – seja por aneurisma, seja por dissecção – podem apresentar como complicação o infarto da medula, já que o suporte vascular<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/27/risco-de-isquemia-medular-na-reparacao-de-aneurismas-de-aorta/" title="Read more" >...</a>
Lotus vs. Sapien 3, mecanismos diferentes com resultados similares
Os dispositivos de nova geração para implante percutâneo da valva aórtica através do acesso femoral foram otimizados para melhorar a posição da válvula e reduzir a regurgitação aórtica residual. Este trabalho comparou os resultados em 30 dias, 12 meses e 24 meses da válvula expansível mecanicamente e reposicionável Lotus e da válvula expansível por balão Edwards Sapien<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/26/lotus-vs-sapien-3-mecanismos-diferentes-com-resultados-similares/" title="Read more" >...</a>
O aumento da experiência dos operadores melhora os resultados no TAVI
A introdução do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) na prática clínica dos Estados Unidos foi um processo muito controlado com o fim de otimizar os resultados nos pacientes e minimizar a curva de aprendizagem. Muitas estratégias foram utilizadas para alcançar uma dispersão racional dessa nova tecnologia, como escolher centros com suficiente volume e um treinamento<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/24/o-aumento-da-experiencia-dos-operadores-melhora-os-resultados-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Continua havendo dúvidas sobre o tempo de dupla antiagregação após implante de um DES
O estudo NIPPON (Nobori Dual Antiplatelet Therapy as Appropriate Duration) foi um trabalho randomizado que investigou a não inferioridade de um esquema curto de dupla antiagregação plaquetária (6 meses) vs. um esquema prolongado (18 meses) em pacientes que receberam o stent farmacológico Nobori (Terumo, Tóquio, Japão), que tem a característica de possuir um polímero abluminal biodegradável. <a href="https://solaci.org/pt/2017/07/18/continua-havendo-duvidas-sobre-o-tempo-de-dupla-antiagregacao-apos-implante-de-um-des/" title="Read more" >...</a>
Controle glicêmico e risco de novas revascularizações
A associação entre o controle glicêmico após uma angioplastia coronariana e os resultados da mesma são controvertidos em muitos trabalhos. Chegamos a pensar que o risco está no fato de ser diabético, como se fosse um fator não modificável. Também chegamos a acreditar que o controle da glicemia pode influir nas complicações microvasculares, mas pouco<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/12/controle-glicemico-e-risco-de-novas-revascularizacoes/" title="Read more" >...</a>
A assistência prévia com Impella 2.5 diminui a mortalidade em 30 dias no choque cardiogênico por tronco de coronária esquerda não protegido
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A presença de choque cardiogênico no infarto agudo do miocárdio (IAM) é de 7%-10% e é acompanhado de uma alta mortalidade. 0,7% dos casos se relacionam com o tronco da coronária esquerda não protegido (TCI-NP) como vaso culpado pelo IAM e, geralmente, têm uma evolução catastrófica. Os dispositivos de assistência<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/05/a-assistencia-previa-com-impella-2-5-diminui-a-mortalidade-em-30-dias-no-choque-cardiogenico-por-tronco-de-coronaria-esquerda-nao-protegido/" title="Read more" >...</a>
O sucesso nas CTO por reestenose diminui a mortalidade cardíaca
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Na atualidade a angioplastia transluminal coronariana (ATC) em oclusões crônicas totais (CTO) devido à reestenose (CTO ISR) representam entre 5-25% do total de ditas intervenções. Isso gera um novo e verdadeiro desafio, já que em geral as CTO se associam a problemas relacionados ao stent (fraturas, falta de expansão, telescopagem,<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/26/o-sucesso-nas-cto-por-reestenose-diminui-a-mortalidade-cardiaca/" title="Read more" >...</a>