Gentileza da SBHCI.
A revascularização híbrida, que combina a cirurgia de bypass com a angioplastia, falhou em reduzir a quantidade de isquemias miocárdicas e os eventos cardiovasculares maiores quando comparada com a cirurgia de revascularização miocárdica ou a angioplastia por separado.
No entanto, este pequeno trabalho não dá uma resposta definitiva e são necessários estudos randomizados com o suficiente poder estatístico para responder à pergunta. Felizmente, a resposta não tardará em chegar, já que atualmente se encontra em curso o estudo HYBRID que terá seguimento de 5 anos e tem como meta incluir mais de 2.300 pacientes com doença de múltiplos vasos e randomizá-los a revascularização híbrida ou angioplastia.
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O pequeno HREVS incluiu 155 pacientes (50 foram submetidos somente a cirurgia, 53 somente a angioplastia e 52 a revascularização híbrida). A revascularização híbrida incluiu uma cirurgia minimamente invasiva com bypass mamário à artéria descendente anterior, seguida de angioplastia entre 1 e 3 dias depois com stents farmacológicos em todos os vasos restantes.
O estudo não teve poder para mostrar desfechos clínicos, mas não se observaram diferenças significativas em 30 dias.
Gentileza da SBHCI.
Título original: HREVS: a randomized trial of PCI vs CABG vs hybrid revascularization in patients with coronary artery disease.
Apresentador: Tarasov R.
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