Gentileza da SBHCI.
O estudo Absorb IV randomizou 2.604 pacientes em uma proporção 1:1 à plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus Absorb vs. o stent Xience.
Com o objetivo de mitigar os problemas observados em estudos prévios, o protocolo do Absorb IV excluiu os vasos de pequeno calibre (< 2,5 mm) e foi obrigatória uma dilatação agressiva seguida de uma pós-dilatação com balões não complacentes. Estava permitido randomizar os pacientes após a pré-dilatação caso esta tivesse sido bem-sucedida para evitar a inclusão de pacientes com lesões não dilatáveis. Contudo, diferentemente dos estudos anteriores, no Absorb IV estava permitido incluir pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda.
Leia também: “ABSORB II: sem benefícios da plataforma após sua reabsorção completa”.
O desfecho primário de falha da lesão alvo ocorreu em 5% do grupo Absorb vs. 3,7% do grupo Xience (p para não inferioridade = 0,02 e p para superioridade = 0,11). A taxa de revascularização do vaso alvo guiada por isquemia foi de 1,2% vs. 0,2% (p = 0,003) e a trombose do dispositivo foi de 0,6% vs. 0,2% (p = 0,06).
Conclusão
Uma melhor técnica de implante reduziu a taxa de trombose no grupo Absorb, embora esta – assim como a taxa de revascularização – continue sendo superior à do stent Xience.
Gentileza da SBHCI.
Título original: 30-Day Outcomes From a Randomized Trial of a Bioresorbable Scaffold vs a Metallic DES in Patients With Coronary Artery Disease.
Apresentador: Gregg W. Stone.
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