Gentileza da SBHCI. Este trabalho utilizou o stent de cromo-platina de hastes finas com polímero biodegradável na superfície abluminal e eluidor de everolimus (basicamente o stent Synergy). A eluição da droga e a degradação do polímero dentro dos meses facilitam a endotelização, o que permitiria um tempo mais curto de dupla antiagregação. Apresentado durante as…
Exerce o polímero alguma função nos stents farmacológicos?
O fato de o polímero poder se degradar após a eluição da droga parece uma hipótese interessante quando há alguma evidência de que esse pode produzir inflamação (fundamentalmente infiltração de eosinófilos) com as possíveis consequência de tal fenômeno. No entanto, as teorias aparentemente perfeitas muitas vezes se chocam contra a parede da realidade, e a…
EuroPCR 2019 | Stent Firehawk continua com seus bons resultados após 2 anos em comparação com o Xience
De acordo com os resultados do estudo TARGET, apresentado ontem no EuroPCR 2019 e simultaneamente publicado no J Am Coll Cardiol Intv, este dispositivo fabricado na China, eluidor de sirolimus por sua face abluminal e com polímero biodegradável mostrou uma eficácia e segurança muito similar à do stent “gold standard” eluidor de everolimus Xience após…
Os stents eluidores de everolimus finalmente têm um rival e não somente um stent “não inferior”
Neste grande estudo randomizado foram observadas diferenças significativas tanto em termos de falha da lesão alvo quanto no que se refere a infarto relacionado com o vaso, que persistem após 2 anos de seguimento e favorecem o stent eluidor de sirolimus com hastes ultrafinas e polímero reabsorvível (Orsiro) vs. o stent que poderíamos considerar o…
TCT 2018 | RESET: DES eluidores de everolimus vs. sirolimus de primeira geração
Este trabalho tinha publicado as taxas de trombose ou de revascularização em um ano após o implante, mas hoje um ano parece muito pouco tempo, motivo pelo qual a coorte recebeu seguimento por 5 a 7 anos mais para contar com as verdadeiras diferenças entre a primeira e a segunda geração de DES. Não foram…
TCT 2018 | ABSORB IV: as plataformas bioabsorvíveis continuam vigentes
Estudos prévios documentaram uma maior taxa de eventos adversos com as plataformas bioabsorvíveis (ABSORB) em comparação com os DES metálicos. No entanto, ditos trabalhos incluíram vasos de menor calibre que o recomendado para essas plataformas e utilizaram uma técnica de implante subótima. O estudo ABSORB IV, que foi apresentado pelo Dr. Stone no TCT 2018…
As notícias continuam não sendo boas para as plataformas bioabsorvíveis
Um ano após o implante, na plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus Absorb 1.1 observou-se (com estudos realizados com tomografia de coerência ótica) a produção de uma neoíntima que cobre as placas sem uma perda significativa do lúmen. Em 5 anos, o dispositivo deveria desaparecer completamente e os potenciais componentes trombogenéticos da placa deveriam estar cobertos…
ABSORB III: continua a desilusão com a plataforma bioabsorvível em 3 anos de seguimento
Gentileza da SBHCI. O resultado de 3 anos do trabalho ABSORB III que randomizou 2.008 pacientes em uma proporção 2:1 à plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus (1.322 pacientes) e ao stent metálico com polímero permanente eluidor de everolimus (686 pacientes) foi publicado de maneira discreta e com uma considerável dose de desilusão. O desfecho primário combinado de falha…
Absorb IV: a plataforma bioabsorvível com uma técnica de implante aperfeiçoada
Gentileza da SBHCI. O estudo Absorb IV randomizou 2.604 pacientes em uma proporção 1:1 à plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus Absorb vs. o stent Xience. Com o objetivo de mitigar os problemas observados em estudos prévios, o protocolo do Absorb IV excluiu os vasos de pequeno calibre (< 2,5 mm) e foi obrigatória uma dilatação agressiva seguida de…
ABSORB II: sem benefícios da plataforma após sua reabsorção completa
Gentileza da SBHCI. O estudo ABSORB II teve como objetivo avaliar as propriedades mecânicas da plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus como o aumento da área luminal mínima e a recuperação das propriedades vasomotoras da artéria tratada. No ano passado já tinham sido publicados os resultados negativos nos desfechos primários e foi documentada uma maior taxa de…