Este trabalho observacional incluiu 231 pacientes de 6 centros com oclusões totais crônicas utilizando as técnicas disponíveis na atualidade e alcançando o sucesso da recanalização em 90% dos casos (210 pacientes). Em todos estes pacientes em que a recanalização foi bem-sucedida foi utilizado o stent SYNERGY e na maior parte dos casos IVUS (90,5%). Somente um paciente foi perdido no seguimento clínico de um ano e 188 tiveram seguimento angiográfico.
O desfecho primário, que foi a falha do vaso alvo, foi observado em 5,2% e o MACE em 10%. A diabetes foi o maior preditor de MACE (p = 0,004).
A análise das lesões mais complexas, nas quais foi utilizada a técnica de dissecção e reentrada, e que requereram os stents mais longos, relacionaram-se com uma maior taxa de revascularização do vaso alvo (10% vs. 3,7%, p = 0,042). O sucesso da recanalização foi associado a uma melhora substancial da qualidade de vida no seguimento de 12 meses.
Título original: The Consistent CTO study -Conventional antegrade versus sub-intimal SYNERGY stentting in crhonic total occlusions.
Apresentador: Simon Walsh.
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