Este trabalho tinha publicado as taxas de trombose ou de revascularização em um ano após o implante, mas hoje um ano parece muito pouco tempo, motivo pelo qual a coorte recebeu seguimento por 5 a 7 anos mais para contar com as verdadeiras diferenças entre a primeira e a segunda geração de DES.
Não foram observadas diferenças significativas em 7 anos para revascularização ou trombose entre a nova geração eluidora de everolimus e a primeira geração eluidora de sirolimus.
Em contraposição, observaram-se vantagens a favor da segunda geração ao combinar eventos (morte, infarto relacionado ao vaso alvo ou revascularização justificada pela clínica): 13,3% vs. 18,1%, respectivamente (p = 0,001).
Conclusão
Sem diferenças em morte ou trombose entre as duas gerações, as diferenças foram constatadas no que se refere a revascularização e desfechos secundários combinados.
Título original: 7-Year Follow-up From a Randomized Trial of Sirolimus-Eluting vs. Everolimus-Eluting Stents in Patients With Coronary Artery Disease (RESET).
Apresentador: Hiroki Shiomi.
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