Veja os artigos mais importantes de 2018 em doenças vasculares periféricas

1- As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica

Desde a última versão dos Guias Europeus para o diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica de 2011 foram publicados muitos trabalhos e registros que justificam um ajuste em vários pontos. A grande novidade foi o “trabalho em equipe”, já que pela primeira vez os guias foram feitos em colaboração com a Sociedade Europeia de Cirurgia Vascular. Isso deu como fruto um documento com recomendações balanceadas entre os melhores Clínicos, Cirurgiões e Intervencionistas.

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2- Angioplastia vs. cirurgia em isquemia crítica a longo prazo

A isquemia crítica é a forma mais avançada da doença arterial periférica e se caracteriza por dor isquêmica de repouso e úlceras ou gangrena. A revascularização é – logicamente – a primeira linha de tratamento e os guias recomendam as duas estratégias possíveis (cirurgia ou angioplastia) baseando-se principalmente nos resultados do estudo BASIL (British Angioplasty versus Surgery in Ischemic Legs).

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3- EuroPCR 2018 | SPYRAL HTN-ON MED: O ressurgimento da denervação renal

Depois de vários trabalhos com resultados neutros, a denervação renal ficou esquecida por um longo tempo. No entanto, este novo trabalho apresentado no EuroPCR 2018 e publicado simultaneamente no LANCET revive a técnica com melhoras nos dispositivos que parecem se refletir também nos resultados.

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4- EuroPCR 2018 | RADIANCE-HTN SOLO: denervação renal guiada por ultrassom intravascular

Os pacientes elegíveis para este trabalho eram hipertensos tratados com até 2 medicações e uma pressão ambulatorial diurna ≥ 135/85mmHg e menor que 170/105 mmHg após um período de suspensão da medicação de 4 semanas.

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5- Terapia antitrombótica após um stent venoso: muito diferente do que ocorre com as coronárias

A terapia antitrombótica/antiplaquetária após um stent de 10,0 por 60 mm implantado na veia subclávia de um paciente com deficiência renal crônica deveria ser igual á de um stent 3,0 por 18 mm no segmento médio da artéria descendente anterior desse mesmo paciente? A prática diária de muitos Cardiologistas Intervencionistas que realizam ambos os procedimentos diria que sim. No entanto, este novo consenso nos dá uma informação completamente diferente, motivo pelo qual vale a pena uma leitura rápida.

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6- Custo-efetividade da reparação endovascular cirúrgica em aneurismas complexos

À medida que a reparação endovascular dos aneurismas de aorta foi se consolidando como a opção número um para aqueles aneurismas com colos adequados que cumprissem com as especificações dos fabricantes de dispositivos, novas tecnologias foram surgindo. Estas novas tecnologias permitiram expandir a indicação naquelas anatomias mais complexas, como as que incluem um colo curto ou ausente e envolvem ramos viscerais.

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7- Efeito de uma angioplastia carotídea expeditiva sobre os eventos recorrentes

Este trabalho mostra o benefício de reduzir o tempo de espera entre um evento agudo e a intervenção em pacientes com estenose carotídea severa sintomática. Os resultados respaldam o esforço de reduzir os tempos na abordagem com estes pacientes e inclusive estes tempos poderiam ser usados como um indicador de qualidade da prática clínica.

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8- Qual é o efeito das estatinas sobre as amputações e a sobrevida na doença vascular periférica?

A prevalência da doença arterial periférica é de entre 15 e 20% dos pacientes idosos a partir de 65 anos e sua gravidade está muito subestimada. De fato, a mortalidade anual é maior nos pacientes com doença arterial periférica (8,2%) do que a observada naqueles pós-infarto agudo do miocárdio (6,3%). Apesar disso, o conselho médico e os esforços para modificar fatores de risco estão muito abaixo do que é observado naqueles pacientes com doença coronariana ou AVC.

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9- TCT 2018 | IMPERIAL: primeiro estudo a comparar stents farmacológicos em território femoropoplíteo

O estudo Imperial comparou a segurança e a eficácia do stent autoexpansível de nitinol livre de polímero e eluidor de paclitaxel (Zilver PTX, Cook Medical, já aprovado pela FDA) e o stent autoexpansível de nitinol com polímero eluidor de paclitaxel (Eluvia, Boston Scientific).

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10- Os balões farmacológicos foram aprovados no teste de tempo em território femoropoplíteo

A revascularização endovascular se estabeleceu como a principal estratégia para os pacientes sintomáticos com doença arterial periférica em território femoropoplíteo. A angioplastia com balão convencional é efetiva no que se refere ao ganho de lúmen, mas apresenta uma taxa de reestenose de até 60% em 12 meses. O implante de stents convencionais reduziu a reestenose a quase a metade, mas associa-se a problemas como trombose, fratura do stent e dificuldade para tratar zonas de flexão.

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11- O seguimento com ecografia pós-endoprótese diminui em 90% a necessidade do uso de tomografias, mas é seguro?

Esta análise retrospectiva de 4 anos mostrou que um protocolo de seguimento pós-reparação endovascular baseado em ecografia com contraste é seguro e efetivo. A mortalidade relacionada ao aneurisma, a taxa de reintervenções, a retração do saco e a detecção de endoleaks foram similares às dos protocolos de seguimento baseados em tomografias.

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