01- Diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia para o manejo da COVID-19
Um dos primeiros enunciados deste documento esclarece que não se trata de uma “diretriz habitual” na qual o conteúdo é desenvolvido após um profundo estudo de toda a evidência publicado desde a última atualização. Ao contrário, pretende ser somente um compêndio básico e transitório sobre como manejar diferentes cenários de pacientes cardiológicos no contexto da pandemia por COVID-19.
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02- Critérios para reprogramar procedimentos em época de pandemia
Os pacientes com cardiopatias estruturais estão expostos a um maior risco perante a infecção pelo novo coronavírus tanto devido à idade avançada quanto às comorbidades.
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03- Cardiologia em tempos do coronavírus: a tempestade perfeita
Desde janeiro de 2020 a infecção por COVID-19 tem se expandido, primeiro a partir da China, agora em todo o mundo. A clínica tem vários pontos em comum com a gripe, com sintomas leves ou assintomáticos na maioria dos casos. No entanto, em aproximadamente 15% dos casos o quadro se complica com uma pneumonia intersticial que pode levar à falha respiratória.
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04- Infartos com supradesnivelamento do segmento ST nos tempos do COVID-19
Este estudo retoma a experiência de 6 centros durante o primeiro mês da pandemia por COVID-19 em Nova York. Todos os pacientes incluídos apresentaram diagnóstico confirmado de infecção por coronavírus e, além disso, exibiram supradesnivelamento do segmento ST no eletrocardiograma.
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05- Entrevista ao Dr. Gustavo Pedernera, novo Diretor do Boletim Educativo da SOLACI
O Boletim Educativo da SOLACI tem um novo Diretor! Trata-se do Dr. Gustavo Pedernera, prestigioso Cardiologista Clínico e Intervencionista, Especialista em Terapêuticas Endovasculares do Instituto Cardiovascular de Buenos Aires (ICBA), Argentina.
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O implante direto (sem pré-dilatação) teve um resultado não inferior à estratégia convencional de implante com valvoplastia prévia utilizando a prótese S3 (embora o procedimento não tenha se simplificado por não ter sido feita a pré-dilatação). Em uns poucos pacientes a prótese não foi capaz de atravessar a valva nativa, tendo sido necessário retirar todo o dispositivo para realizar a valvoplastia. Segundo estes dados é possível realizar implante direto desde que se escolha corretamente os pacientes e sem esperar nenhum benefício em troca.
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07- As lesões não responsáveis são realmente “inocentes”?
Nos últimos tempos tem surgido muita evidência sobre a redução da duração ou da intensidade do tratamento antiplaquetário após uma angioplastia coronariana para além de sua indicação inicial. Toda essa evidência pode estar falhando no tocante a mostrar-nos o risco das lesões não responsáveis após um evento coronariano agudo.
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08- Uma nova molécula para evitar a nefropatia por contraste
A administração do inibidor recombinante da C1 esterase humana (rhC1INH) antes da coronariografia pode atenuar a injúria renal por contraste. Além disso, o medicamento mostrou ter um perfil de segurança favorável em uma população com múltiplas comorbidades.
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09- Foram alcançados os dois anos de seguimento do SURTAVI e as notícias são boas
Foi realizada em sua totalidade a análise dos pacientes com estenose aórtica severa e risco cirúrgico intermediário do estudo SURTAVI, e confirmou-se a não inferioridade em relação ao implante cirúrgico tradicional em desfechos duros como a mortalidade por qualquer causa e os AVC incapacitantes.
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10- Reperfusão em tempos de Coranavírus: o que mudou?
Estamos no meio de uma pandemia pelo novo COVID-19, embora o mundo já estivesse imerso em uma pandemia por doença cardiovascular. Ambas as emergências desafiam os sistemas de saúde e – pior ainda – podem coexistir.
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