Em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCEST), o início precoce do tratamento intensivo com estatinas – apesar dos níveis de colesterol LDL – é uma prática padronizada em todo o mundo. O acréscimo de um potente redutor de LDL como o inibidor PCSK9 demonstrou benefícios clínicos em pacientes com<a href="https://solaci.org/pt/2022/09/23/tct-2022-inibidor-de-pcsk9-em-pacientes-com-iamcest-para-reduzir-colesterol-ldl/" title="Read more" >...</a>
Os antecedentes de infarto agudo de miocárdio, insuficiência cardíaca ou hiperlipidemia foram associados com um aumento da mortalidade por COVID-19. Alguns estudos observacionais sugeriram que as estatinas podem reduzir o risco de morrer por COVID-19, além de reduzir o colesterol. As estatinas têm efeitos anti-inflamatórios e antitrombóticos que poderiam ter um papel no curso da<a href="https://solaci.org/pt/2021/07/19/podem-as-estatinas-fazer-mais-que-reduzir-o-colesterol-em-pacientes-com-covid-19/" title="Read more" >...</a>
Segundo o estudo EVOPACS, apresentado no sábado durante as sessões científicas do ESC 2019, em Paris, e simultaneamente publicado no J Am Coll Cardiol, oito semanas de tratamento com Evolocumabe associado a um regime intenso com estatinas em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda reduziram significativamente o LDL e foram seguros em comparação com as<a href="https://solaci.org/pt/2019/09/04/esc-2019-evopacs-evolocumabe-para-reduzir-o-colesterol-em-sindromes-coronarianas-agudas/" title="Read more" >...</a>
O objetivo deste estudo foi explorar a relação temporal entre as mudanças no volume de placas coronárias e as intensidades do tratamento hipolipemiante utilizando angiografia por tomografia computadorizada (TAC). A coronariografia por TAC tem uma aceitável precisão em termos de medição quantitativa de volume de placa, precisão que poderia ser suficiente para identificar mudanças<a href="https://solaci.org/pt/2016/10/25/controle-do-colesterol-ldl-ajuda-a-reduzir-o-volume-de-placas/" title="Read more" >...</a>
Foram incluídos pacientes com diagnóstico de hipercolesterolemia familiar heterozigótica que estavam recebendo a dose máxima tolerada de estatina, randomizados com alirocumab 75 mg por via subcutânea cada duas semanas (n = 490) versus placebo (n = 245). Às 24 semanas de tratamento, a redução em 48.8% dos níveis basais de LDL com alirocumab versus 9.1%<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/congresso-item-8479/" title="Read more" >...</a>
Os efeitos adversos das estatinas são relativamente frequentes ocasionando máaderência ao tratamento e uma necessidade de interrupção de aproximadamente 10-20%. O Evolucumabé um anticorpo monoclonal completamente humano que inibe à proteína convertedora de subtilisina/kexina tipo 9 (PCSK 9), esta é uma proteína que reduz a capacidade do fígado de remover o colesterol LDL do sangue.<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/congresso-item-7646/" title="Read more" >...</a>
As estatinas são o tratamento mais efetivo para reduzir o nível de LDL e o risco cardiovascular. De 10 a 20% dos pacientes são intolerantes a elas ou apresentam efeitos adversos em altas doses (principalmente lesão muscular). A alternativa é o ezetimibe, embora não tenha potência para reduzir o LDL, principalmente em pacientes de alto<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/congresso-item-6946/" title="Read more" >...</a>
Quando uma coronariografia é programada, costuma-se indicar aos pacientes um jejum de ao menos 8 horas (sem ingestão oral após o jantar). Tal estratégia pode, no entanto, gerar efeitos negativos como mal-estar, irritabilidade, desidratação e em alguns casos, até mesmo, hipoglicemia. Estudos anteriores não demonstraram diferença significativas em termos de complicações gástricas entre aqueles que<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/07/preparacao-antes-da-coronariografia-eletiva-o-jejum-prolongado-e-a-unica-opcao/" title="Read more" >...</a>
Diferenças em MINOCA e MIOCA de acordo com o sexo. Diversos guias internacionais recomendam o tratamento invasivo após o diagnóstico de uma síndrome coronariana aguda (SCA). Os primeiros estudos em reportar infarto agudo do miocárdio (IAM) sem doença coronariana epicárdica obstrutiva informavam uma incidência de aproximadamente 10%. A partir dessa importante prevalência, recomendava-se hierarquizar o<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/26/diferenca-em-termos-de-eventos-em-pacientes-com-minoca-y-mioca-analises-de-uma-coorte-contemporanea/" title="Read more" >...</a>
A Dra. Kini apresentou os resultados do Estudo YELLOW III, no qual foi analisado o efeito do Evolocumabe na placa coronariana de pacientes com doença coronariana estável. Foram incluídos 137 pacientes que foram submetidos a uma angioplastia coronariana (ATC) no vaso culpado e foram feitas imagens endovasculares (OCT, NIRS/IVUS) em lesões não obstrutivas (30%-50%). Se<a href="https://solaci.org/pt/2023/03/07/acc-2023-estudo-yellow-iii-efeito-do-evolocumabe-nas-caracteristicas-da-placa-coronariana-na-doenca-coronariana-estavel/" title="Read more" >...</a>