Busca: revascularizações

La cirugía parece superior a la angioplastia en pacientes jóvenes

As novas revascularizações não são benignas, ao menos no tronco

Após o escândalo do EXCEL, ocorrido no final do ano passado, os pesquisadores de dito trabalho se dedicaram a publicar explicações e subestudos do trabalho principal que, embora estivessem planejados desde o princípio, podem continuar sendo interpretados como explicações.&nbsp; Este subestudo nos revela que as revascularizações foram mais frequentes no ramo angioplastia, mas somente aquelas<a href="https://solaci.org/pt/2020/02/06/as-novas-revascularizacoes-nao-sao-benignas-ao-menos-no-tronco/" title="Read more" >...</a>

Doble puente mamario para reducir la chance de nuevas revascularizaciones

Dupla ponte mamária para reduzir a chance de novas revascularizações

De acordo com estudos prévios, os pacientes que recebem ponte mamária bilateral na cirurgia de revascularização miocárdica&nbsp;têm uma melhor sobrevida que aqueles que recebem somente uma ponte mamária. Não está claro nesses estudos a que se deve dita melhor sobrevida, e muito menos se realmente há uma redução da taxa de revascularizações&nbsp;repetidas. Esta análise comparou<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/28/dupla-ponte-mamaria-para-reduzir-a-chance-de-novas-revascularizacoes/" title="Read more" >...</a>

Controle glicêmico e risco de novas revascularizações

A associação entre o controle glicêmico após uma angioplastia coronariana e os resultados da mesma são controvertidos em muitos trabalhos. Chegamos a pensar que o risco está no fato de ser diabético, como se fosse um fator não modificável. Também chegamos a acreditar que o controle da glicemia pode influir nas complicações microvasculares, mas pouco<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/12/controle-glicemico-e-risco-de-novas-revascularizacoes/" title="Read more" >...</a>

FAME II: Intervenção coronária percutânea guiada por isquemia supera tratamento clínico por menor ocorrência de revascularizações de urgência.

Fundamentos: Em pacientes com doen&ccedil;a arterial coron&aacute;ria (DAC) est&aacute;vel, ainda persiste a controv&eacute;rsia sobre a extens&atilde;o do benef&iacute;cio da interven&ccedil;&atilde;o coron&aacute;ria percut&acirc;nea (ICP) para redu&ccedil;&atilde;o de eventos cl&iacute;nicos, com alguns benef&iacute;cios para redu&ccedil;&atilde;o da ocorr&ecirc;ncia de angina. &nbsp;Este estudo procurou avaliar se o tratamento percut&acirc;neo com stent farmacol&oacute;gicos, guiado por isquemia e associado ao tratamento<a href="https://solaci.org/pt/2015/06/24/congresso-item-7205/" title="Read more" >...</a>

Sobrevida en pacientes con insuficiencia tricuspídea según variables clínicas y ecocardiográficas (Clusters)

Devemos tratar a doença coronariana no TAVI?

A doença coronariana, seja ela obstrutiva ou não obstrutiva, coexiste, com frequência, com a estenose aórtica significativa.&nbsp; A tomada de decisões terapêuticas em dito cenário continua sendo controversa, não só no que se refere à necessidade de tratá-la mas também quando deveria ser abordada, considerando seus prós e seus contras.&nbsp; Diversas análises desembocaram em dados<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/05/devemos-tratar-a-doenca-coronariana-no-tavi/" title="Read more" >...</a>

¿Debemos utilizar balones liberadores de droga en pacientes con enfermedad de múltiples vasos?

Estudo comparativo dos balões recobertos de fármacos: resultados angiográficos e clínicos

A incidência de reestenose intrastent (ISR) que impõe a necessidade a revascularização ocorre entre 5% e 10% dos pacientes que são submetidos a ATC com stents eluidores de drogas (DES) de nova geração. Por isso, atualmente os guias europeus de revascularização miocárdica recomendam o tratamento de ISR com balões recobertos de drogas (DCB) com uma<a href="https://solaci.org/pt/2023/04/25/estudo-comparativo-dos-baloes-recobertos-de-farmacos-resultados-angiograficos-e-clinicos/" title="Read more" >...</a>

La reparación de la válvula mitral con Mitraclip es segura en pacientes de alto riesgo

COAPT: resultados alentadores em acompanhamento de 5 anos

A insuficiência mitral (IM) secundária isquêmica e não isquêmica gera uma dilatação das câmaras cardíacas esquerdas, deslocamento dos músculos papilares e uma alteração no fechamento das membranas da valva mitral gerando regurgitação mitral. Isso leva à deterioração da função ventricular e a um mal prognóstico.&nbsp; O tratamento borda a borda com MitraClip nesse grupo demonstrou<a href="https://solaci.org/pt/2023/03/17/coapt-resultados-alentadores-em-acompanhamento-de-5-anos/" title="Read more" >...</a>

La ATC es una alternativa válida en el TCI

Revascularização do tronco da coronária esquerda: registro de 12 anos no Canadá

A indicação atual na lesão severa do tronco da coronária esquerda continua sendo a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), mas a angioplastia coronariana (ATC) avançou bastante nesse território devido à maior experiência dos operadores e à utilização do IVUS durante o procedimento.&nbsp; Na atualidade, as diretrizes americanas têm uma indicação Classe IIa quando a revascularização<a href="https://solaci.org/pt/2023/03/02/revascularizacao-do-tronco-da-coronaria-esquerda-registro-de-12-anos-no-canada/" title="Read more" >...</a>

FRAME-AMI: FFR vs. angiografia do vaso não culpado na SCA

Este estudo comparou FFR vs. angiografia para guiar a angioplastia de vasos não culpados em pacientes com SCA e doença multivasos. Estudos emblemáticos como o COMPLETE, COMPARE-ACUTE e DANAMI-3-PRIMULTI evidenciaram o valor prognóstico da revascularização (após o tratamento da artéria responsável pela síndrome coronariana aguda [SCA]) das artérias não culpadas em relação a eventos cardiovasculares.&nbsp;<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/24/frame-ami-ffr-vs-angiografia-do-vaso-nao-culpado-na-sca/" title="Read more" >...</a>

La coronariografía precoz reduce la mortalidad en SCA sin supradesnivel del ST de alto riesgo

Evolução a longo prazo da estratégia de revascularização coronariana híbrida

Atualmente a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) e a angioplastia (ATC) são as estratégias disponíveis para tratar a doença coronariana de múltiplos vasos. Há algum tempo, no entanto, vem sendo desenvolvida uma estratégia alternativa que é a revascularização miocárdica híbrida (HCR), na qual se realiza um bypass com a artéria mamária na descendente anterior e<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/19/evolucao-a-longo-prazo-da-estrategia-de-revascularizacao-coronariana-hibrida/" title="Read more" >...</a>

Top