A doença tromboembólica venosa (DTV) representa uma das principais causas de morte de origem cardiovascular. O tromboembolismo pulmonar (TEP) pode variar, apresentando-se como assintomático ou, no extremo oposto, manifestando-se com choque e morte súbita, com um amplo espectro clínico. É fundamental fazer um acompanhamento intensivo dos pacientes afetados, já que se observou que aqueles que<a href="https://solaci.org/pt/2024/05/13/terapeutica-intervencionista-em-tep-menos-mortalidade-e-internacoes/" title="Read more" >...</a>
Paclitaxel e mortalidade em intervenções vasculares periféricas: debate concluído?
Os dispositivos recobertos com paclitaxel (PCD) estiveram sob observação cuidadosa durante vários anos devido a uma metanálise publicada por Katsanos. Dita metanálise mostrou um aumento na mortalidade a longo prazo de até 2-5 anos nos pacientes que receberam PCD em comparação com dispositivos não recobertos no território femoropoplíteo. O propósito por trás do uso desses<a href="https://solaci.org/pt/2024/04/03/paclitaxel-e-mortalidade-em-intervencoes-vasculares-perifericas-debate-concluido/" title="Read more" >...</a>
Estenose aórtica não tratada: mortalidade associada e um puxão de orelha
A progressão da estenose aórtica foi amplamente estudada e já é bem conhecida de todos nós. Sabe-se que em seus estágios avançados, traz consigo uma elevada morbidade e uma marcada diminuição na sobrevida. Tanto os guias norte-americanos como os europeus recomendam o tratamento quando a valvopatia é severa. No entanto, a verdadeira severidade pode ser<a href="https://solaci.org/pt/2023/11/13/estenose-aortica-nao-tratada-mortalidade-associada-e-um-puxao-de-orelha/" title="Read more" >...</a>
Causas de mortalidade cardíaca após o TAVI na atualidade
A insuficiência cardíaca (IC) e a morte súbita (MS) se destacam como as duas principais causas de mortalidade em pacientes com estenose aórtica. Apesar de a cirurgia de substituição valvar aórtica ter demonstrado contribuir para uma maior sobrevivência, as duas doenças continuam sendo as principais causas de morte no seguimento dos pacientes. Em seus inícios,<a href="https://solaci.org/pt/2023/10/11/causas-de-mortalidade-cardiaca-apos-o-tavi-na-atualidade/" title="Read more" >...</a>
IAM por dissecção coronariana: apresenta maior taxa de mortalidade?
A dissecção coronariana espontânea (SCAD) representa uma causa pouco comum de infarto que afeta com maior frequência as mulheres jovens na etapa média de suas vidas. Na angiografia, apresenta-se uma imagem característica de duplo lúmen acompanhada de um trombo mural. Em geral, opta-se por uma abordagem de tratamento médico. No entanto, em um reduzido grupo<a href="https://solaci.org/pt/2023/09/01/iam-por-disseccao-coronariana-apresenta-maior-taxa-de-mortalidade/" title="Read more" >...</a>
Frequência e causas de mortalidade em Oclusões Totais Crônicas
Nos últimos anos, tem-se observado um aumento no número de angioplastias coronarianas (ATC) realizadas para tratar oclusões totais crônicas (CTO, por suas siglas em inglês). Dito incremento se deve à disponibilidade de tecnologia mais avançada e à maior experiência tanto dos operadores quanto dos centros especializados. No entanto, é importante levar em consideração que a<a href="https://solaci.org/pt/2023/06/13/frequencia-e-causas-de-mortalidade-em-oclusoes-totais-cronicas/" title="Read more" >...</a>
Mortalidade a longo prazo em lesões não obstrutivas em tronco da coronária esquerda
A intervenção no tronco da coronária esquerda (TCE) com lesão significativa tanto na coronariografia quanto na ecografia intravascular (IVUS), seja através de angioplastia (ATP) ou da cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), está diretamente relacionada com uma diminuição de eventos clínicos adversos a longo prazo. No entanto, a relação da doença subclínica de TCE (diâmetros de<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/23/mortalidade-a-longo-prazo-em-lesoes-nao-obstrutivas-em-tronco-da-coronaria-esquerda/" title="Read more" >...</a>
O tratamento borda a borda diminui as internações e a mortalidade na insuficiência mitral secundária?
A insuficiência mitral severa secundária se associa a internações e mortalidade. O estudo COAPT demostrou a superioridade do tratamento médico completo em doses máximas toleráveis segundo os guias (GDMT) mais o tratamento percutâneo borda a borda (TEER) versus somente o tratamento GMDT Entretanto, não dispomos, na atualidade, de informação sobre o impacto dessas internações e<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/22/o-tratamento-borda-a-borda-diminui-as-internacoes-e-a-mortalidade-na-insuficiencia-mitral-secundaria/" title="Read more" >...</a>
Um simples escore para a mortalidade e a insuficiência cardíaca após a terapia borda a borda com MitraClip
A insuficiência mitral funcional (IMF) é a causa mais frequente de comprometimento da valva mitral, e o estudo COAPT demonstrou que o tratamento borda a borda (TBB) com subsequente tratamento médico completo em dose máxima tolerada (TMC) é superior a somente TMC. Não contamos, entretanto, com um escore que prediga qual vai ser a evolução<a href="https://solaci.org/pt/2022/10/17/um-simples-escore-para-a-mortalidade-e-a-insuficiencia-cardiaca-apos-a-terapia-borda-a-borda-com-mitraclip/" title="Read more" >...</a>
Mortalidade e sangramento na escolha do acesso: revisão sistemática
Em 1992, Kiemeneij realizou o primeiro procedimento coronariano por via radial, depois da descrição do acesso feita por Campeau em 1989. 30 anos transcorreram desde esse acontecimento na cardiologia intervencionista. Ao longo dos anos a quantidade de procedimentos realizados por essa via vem aumentando exponencialmente, sendo hoje a principal abordagem na maioria dos centros, nos<a href="https://solaci.org/pt/2022/09/14/mortalidade-e-sangramento-na-escolha-do-acesso-revisao-sistematica/" title="Read more" >...</a>