Impacto clínico da regurgitação paravalvar pós-TAVI. Apresentadores: -Fernando Cura (Argentina). -Gabriel Maluenda (Chile). Este vídeo foi patrocinado e produzido pela empresa Medtronic e foi realizado durante o último Congresso SOLACI-CACI 2017 no Hotel Hilton da cidade de Buenos Aires (Argentina). Se você quiser ver os outros Casos Medtronic do Congresso SOLACI-CACI 2017 clique Sua opinião nos interessa....
REPRISE III: Regurgitação paravalvar e necessidade de marca-passo com Lotus
Em uma recente apresentação do London Valves realizou-se uma investigação mais profunda do estudo REPRISE III em aspectos relacionados aos pontos que geraram muita discussão, como a necessidade de marca-passo e a regurgitação paravalvar. Previamente o estudo REPRISE III demonstrou que a válvula Lotus é não inferior à primeira geração de CoreValve e à Evolut R em termos de segurança....
Cateterismo ou cirurgia para a oclusão da regurgitação paravalvar?
A regurgitação paravalvar ocorre devido a uma aposição incompleta da prótese ao anel nativo com uma frequência de 5% nos pacientes com implante valvar mitral e de 10% naqueles com implante valvar aórtico. Essa complicação representa a disfunção valvar não estrutural mais frequente. Embora as regurgitações leves possam ser assintomáticas, as moderadas a severas se associam a insuficiência...
Oclusão percutânea em regurgitação paravalvar pós-TAVI: o desafio de identificar em quem realizá-la
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Foram analisados 72 pacientes nos quais se implantou uma valva aórtica percutânea Edwards Sapiens e que evoluíram com regurgitação ao menos moderada. Em 15 deles, realizou-se a oclusão da regurgitação de forma percutânea, que foi dirigida, em sua maioria, pela presença de sintomas. Os dois grupos foram similares....
Regurgitação paravalvar em próteses cirúrgicas: como tratá-la?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A presença de leaks (regurgitação) paravalvares (LPV) pós-implante percutâneo valvar aórtico é de entre 5% e 20%. A resolução percutânea emergiu como uma alternativa factível, efetiva e segura, evitando uma nova cirurgia. Foram incluídos 86 pacientes que tinham recebido implante percutâneo da valva aórtica e que apresentavam leaks paravalvares...
Tamanho da prótese com relação ao anel e seu impacto na regurgitação
Em pacientes de baixo risco observou-se uma muito baixa incidência de regurgitação mais que moderada, incluindo os pacientes em que o superdimensionamento foi mínimo. O grau de superdimensionamento da prótese teve um grande impacto em termos de redução da regurgitação paravalvar leve e da necessidade de pós-dilatação sem mudar a hemodinâmica da válvula. Este trabalho...
Manejo cirúrgico ou percutâneo da regurgitação mitral
A regurgitação paravalvar mitral é relativamente comum após um implante mitral cirúrgico, com uma incidência que gira ao redor de 7 a 17%. A maioria de tais casos de regurgitação são subclínicos e configuram-se somente como um achado ecocardiográfico. Porém, aproximadamente 3% dos pacientes podem desenvolver insuficiência cardíaca, hemólise ou uma combinação de ambas, requerendo...
Válvula Lotus em pacientes da vida real: a quase ausência de regurgitação é sua maior fortaleza.
Embora a incidência de complicações peri-implante percutâneo valvar aórtico (TAVI) tenham diminuído significativamente, há uma em especial que continua gerando preocupação pelo fato de se associar com um aumento dos eventos, mesmo quando é de grau leve. Dita complicação é a insuficiência aórtica paravalvar que se produz entre o anel nativo e o stent da prótese. A válvula Lotus, que...
A pós-dilatação no TAVI se associa a mais AVC e mais regurgitação no seguimento
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A regurgitação paravalvar moderada/severa (RPV) após o TAVI está presente em ao redor de 10% a 14% dos pacientes, conforme o revelado por diferentes séries. A estratégia adotada para resolver dito problema é a pós-dilatação, que costuma ser efetiva na maioria dos casos, mas com o risco de acarretar AVC. Não é claro...
EuroPCR 2024 | NOTION-2: TAVI vs. SAVR, estudo randomizado em pacientes jovens de baixo risco em doença tricúspide severa ou estenose bicúspide
Muitos dos estudos que comparam TAVI com SAVR em pacientes de baixo risco incluíram pacientes de entre 70-75 anos, excluindo aqueles com valvas bicúspides. Neste estudo, foram incluídos pacientes de baixo risco cirúrgico com estenose aórtica severa e sintomas, com 75 anos ou menos. Os participantes foram randomizados em uma proporção 1:1 a TAVI ou...