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infarto peri-procedimiento

Infartos periprocedimento: mais frequentes e não tão inocentes como pensávamos

Quase 30% dos pacientes apresentam algum grau de injúria miocárdica pós-angioplastia eletiva e isso se associa a um aumento dos eventos cardiovasculares em 30 dias e em um ano segundo este estudo recentemente publicado no European Heart Journal. Este trabalho incluiu todos os pacientes consecutivos que receberam angioplastia eletiva com troponina negativa na admissão. O<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/13/infartos-periprocedimento-mais-frequentes-e-nao-tao-inocentes-como-pensavamos/" title="Read more" >...</a>

Obstrução coronariana tardia pós-TAVI: a complicação que ainda não levávamos em consideração

A obstrução coronariana tardia (aquela que ocorre após o implante e que não é constatada na sala de hemodinâmica) é um fenômeno raro, mas da mesma forma que ocorre com a obstrução aguda, está associada a uma alta taxa de mortalidade. Os cardiologistas devem estar atentos à eventualidade de ocorrência desta complicação para levar novamente<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/10/obstrucao-coronariana-tardia-pos-tavi-a-complicacao-que-ainda-nao-levavamos-em-consideracao/" title="Read more" >...</a>

Los 10 mandamientos de las nuevas guías sobre enfermedad periférica de la ESC

Os 10 mandamentos dos novos guias da ESC sobre doença periférica

Os autores realizam um resumo muito ameno dos pontos mais importantes dos novos guias sobre diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica. Esperamos que a enumeração do mais importante em 10 pontos à imagem dos mandamentos evite-lhes a sempre tediosa tarefa de ler um guia completo. Em janeiro de 2018 o artigo dos 10 mandamentos<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/09/os-10-mandamentos-dos-novos-guias-da-esc-sobre-doenca-periferica/" title="Read more" >...</a>

ACC 2018 | Risco de infarto em cirurgias não cardíacas

Um de cada cinco pacientes que apresentam um infarto perioperatório durante uma cirurgia não cardíaca devem ser reinternados dentro dos 30 dias e um de cada sete morre dentro deste mesmo período de acordo com este novo estudo apresentado nas sessões científicas do ACC 2018 e publicado simultaneamente no Circulation. Esses infartos poderiam ser considerados uma complicação<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/09/acc-2018-risco-de-infarto-em-cirurgias-nao-cardiacas/" title="Read more" >...</a>

ACC 2018 | SMART-DATE: 6 meses de dupla antiagregação é pouco tempo em SCA

Este trabalho comparou 6 vs. 12 meses de doble antiagregação plaquetária (DAPT) em pacientes que tinham sido admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda (SCA) e que receberam DES contemporâneos e não encontrou diferenças no desfecho primário combinado. No entanto, ao analisar os componentes do desfecho primários separadamente foram observados mais infartos entre aqueles pacientes que fizeram um<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/08/acc-2018-smart-date-6-meses-de-dupla-antiagregacao-e-pouco-tempo-em-sca/" title="Read more" >...</a>

ACC 2018 | TREAT: ticagrelor e fibrinolíticos: o que ocorre com os sangramentos?

O ticagrelor parece tão seguro quanto o clopidogrel em pacientes cursando um infarto com supradesnivelamento do segmento ST tratados com fibrinolíticos, pelo menos em termos de sangramento maior TIMI em 30 dias. O seguimento a mais longo prazo vai ajudar a determinar se existem diferenças de eficácia ou se surgem problemas de segurança, segundo comentou o apresentador do<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/08/acc-2018-treat-ticagrelor-e-fibrinoliticos-o-que-ocorre-com-os-sangramentos/" title="Read more" >...</a>

As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica

Desde a última versão dos Guias Europeus para o diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica de 2011 foram publicados muitos trabalhos e registros que justificam um ajuste em vários pontos. A grande novidade foi o trabalho em equipe, já que pela primeira vez os guias foram feitos em colaboração com a Sociedade Europeia de<a href="https://solaci.org/pt/2018/04/04/as-novidades-dos-guias-europeus-em-doenca-vascular-periferica/" title="Read more" >...</a>

Doble antiagregación: menos es más en añosos.

Dupla antiagregação: menos é mais em pacientes idosos

Uma recente metanálise que será publicada proximamente no JACC Intv.&nbsp;oferece evidências sobre o benefício de um tempo curto de&nbsp;dupla antiagregação plaquetária&nbsp;em pacientes idosos. Ditos pacientes sempre foram excluídos dos grandes trabalhos e continuavam sendo um dos grupos mais desafiantes no que se refere a balancear o risco de sangramento&nbsp;e o risco isquêmico. A principal mensagem<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/27/dupla-antiagregacao-menos-e-mais-em-pacientes-idosos/" title="Read more" >...</a>

El acceso cubital puede ser un as en la manga extra antes de pensar en el femoral

Acesso ulnar: um ás extra na manga antes de pensar no acesso femoral

O acesso ulnar pode ser tão seguro e efetivo quanto o radial, especialmente quando se quer preservar a perviedade da artéria radial ou se esta última apresenta uma anatomia complicada. Esta nova metanálise que será publicada em breve no Catheter Cardiovasc Interv&nbsp;também revelou uma taxa relativamente alta de fracasso nas tentativas de intervenção pelo acesso<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/26/acesso-ulnar-um-as-extra-na-manga-antes-de-pensar-no-acesso-femoral/" title="Read more" >...</a>

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Dicas para prevenir a oclusão radial após um cateterismo

O&nbsp;acesso radial&nbsp;é o preferido em pacientes com uma síndrome coronariana aguda em curso. Comparado com o&nbsp;acesso femoral, tem maior capacidade de reduzir a morte por qualquer causa, assim como complicações vasculares e sangramento maior. A oclusão da artéria radial é a complicação vascular mais frequente deste acesso, embora raramente se associe com consequências clínicas por<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/23/dicas-para-prevenir-a-oclusao-radial-apos-um-cateterismo/" title="Read more" >...</a>

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