A associação entre o controle glicêmico após uma angioplastia coronariana e os resultados da mesma são controvertidos em muitos trabalhos. Chegamos a pensar que o risco está no fato de ser diabético, como se fosse um fator não modificável. Também chegamos a acreditar que o controle da glicemia pode influir nas complicações microvasculares, mas pouco...
Os DES de última geração apresentam melhores resultados em pontes venosas que os DES antigos e os BMS
Não há muitos dados que comparem os stents farmacológicos contemporâneos (DES) com a geração prévia de DES e com os stents convencionais (BMS) no contexto da angioplastia em pontes de veia safena de pacientes que foram submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados clínicos após uma angioplastia sobre uma ponte venosa em...
EuroCTO: Recanalização vs. tratamento médico ótimo em oclusões totais
Gentileza da SBHCI As oclusões totais crônicas constituem aproximadamente 18% de todas as lesões coronarianas, porém alcançam somente 5% das intervenções já que muitos pacientes recebem somente tratamento médico. Este trabalho prospectivo, aberto e multicêntrico randomizou pacientes com lesões de múltiplos vasos, dos quais pelo menos um era uma oclusão total crônica. Ditos pacientes receberam...
EVOLVE II: Diabetes substudy: resultados de 3 anos do stent SYNERGY em diabéticos
Gentileza da SBHCI. Os pacientes diabéticos têm pior evolução após uma angioplastia coronariana. Os stents farmacológicos com polímero bioabsorvível foram desenhados para facilitar a cicatrização arterial, reduzir a inflamação e diminuir o risco de trombose tardia e muito tardia. Este subestudo dos pacientes diabéticos do EVOLVE II apresenta os resultados de 3 anos do...
A doença vascular periférica se associa a eventos isquêmicos e hemorrágicos após um DES
Os pacientes com doença vascular periférica têm uma taxa mais alta de eventos cardiovasculares após uma angioplastia coronariana com stents farmacológicos (DES), e ditos eventos poderiam explicar em parte uma maior reatividade plaquetária. O presente trabalho estuda a relação entre a reatividade plaquetária e os eventos clínicos após uma angioplastia coronariana em pacientes com e...
Por que deveríamos utilizar IVUS nas lesões coronarianas complexas
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Os stents farmacológicos (DES) demonstraram seu benefício em termos de reestenose em comparação como os stents convencionais (BMS). Muitas das vantagens do DES dependem de um correto implante, especialmente em lesões complexas. Nas lesões complexas, a utilização de ultrassonografia intravascular coronariana (IVUS) nos proporciona muita informação sobre o comprimento...
Zotarolimus com polímero permanente vs. biolimus com polímero degradável
O presente trabalho compara a segurança e a eficácia do stent com polímero permanente e biocompatível eluidor de zotarolimus vs. o stent com polímero biodegradável eluidor de biolimus em pacientes não selecionados com doença coronariana. Os stents com polímero biodegradável eluidores de biolimus são superiores aos stents com polímero durável de primeira geração nos...
Angioplastia em tronco de coronária esquerda vs. cirurgia: uma grande metanálise
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Aproximadamente 5% dos pacientes que são submetidos a coronariografia apresentam lesão severa do tronco da coronária esquerda (TCE). A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) é a estratégia de escolha nesse grupo, embora exista evidência em diferentes estudos randomizados de que a angioplastia do TCE não protegido é segura e efetiva...
Aumenta a evidência a favor da angioplastia de tronco de coronária esquerda
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A lesão de tronco de coronária esquerda (TCE) foi historicamente território da cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), embora há já vários anos e como o desenvolvimento dos novos stents farmacológicos (DES), a angioplastia (ATC) venha ganhando espaço neste cenário desafiante. Analisou-se a população dos estudos SYNTAX e PRECOMBAT que...
Angioplastia em tronco de coronária esquerda não seria inferior à cirurgia
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A lesão de tronco de coronária esquerda (TCE) sempre foi definida como uma lesão de alto risco, sendo a cirurgia a opção para resolvê-la. Com os stents farmacológicos (DES) tal conceito, aos poucos, foi mudando, mas sem que se pudesse dispor de uma evidência contundente. O Estudo EXCEL randomizou...