O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) experimentou um notável crescimento no âmbito do tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Estudos prévios sobre os DCB de primeira geração com doses elevadas (HD-DCB) validaram seus benefícios, respaldando assim sua recomendação nos guias clínicos atuais. No entanto, foram relatados efeitos adversos vinculados ao paclitaxel<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/28/tratamento-de-lesoes-no-territorio-femoropopliteo-com-baloes-recobertos-de-farmacos-em-doses-baixas-vs-altas/" title="Read more" >...</a>
Uso da litotripsia intravascular no tronco da coronária esquerda
A circulação que compromete o tronco da coronária esquerda (TCE) abrange aproximadamente 70% do músculo cardíaco, motivo pelo qual sua intervenção representa um risco significativo com considerável impacto no prognóstico dos pacientes. Os principais guias de revascularização recomendam abordar as estenoses do TCE ≥ 50%, independentemente da presença de sintomas ou de isquemia. A presença<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/28/uso-da-litotripsia-intravascular-no-tronco-da-coronaria-esquerda/" title="Read more" >...</a>
Network meta-analysis de imagens complementares (IVUS – OCT e angiografia convencional) para o implante de stent coronariano
As imagens complementares permitem discernir inúmeros cenários não visíveis com a angiografia convencional (ICA), tanto para a avaliação de diagnósticos diferenciais quanto para melhorar os resultados da angioplastia coronariana (PCI). As vantagens incluem a avaliação das características da placa, a carga de placa do vaso, as dissecções de borda no implante, o diâmetro do vaso,<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/26/network-meta-analysis-de-imagens-complementares-ivus-oct-e-angiografia-convencional-para-o-implante-de-stent-coronariano/" title="Read more" >...</a>
Tratamento borda a borda no choque cardiogênico
A abordagem borda a borda com MitraClip se consolidou como uma estratégia válida para os pacientes que apresentam insuficiência mitral (IM) severa sintomática com um alto risco para cirurgia, atualmente com uma indicação IIa. Uma situação especialmente complexa se apresenta quando a IM se complica com choque cardiogênico, representando um risco elevado para a cirurgia<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/23/tratamento-borda-a-borda-no-choque-cardiogenico/" title="Read more" >...</a>
Evolução da ATC em doenças infiltrativas
As doenças infiltrativas (ID) constituem um conjunto heterogêneo de afecções genéticas que provocam infiltração e depósitos extracelulares, produzindo alterações em diversos sistemas ou órgãos afetados. A amiloidose, a sarcoidose e a hemocromatose incidem no coração, ocasionado alterações miocárdicas e no sistema de condução. A ATC é frequente na atualidade e alguns pacientes apresentam ID. Distintas<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/21/evolucao-da-atc-em-doencas-infiltrativas/" title="Read more" >...</a>
Resultados a curto prazo do TAVI em pacientes assintomáticos ou minimamente sintomáticos
A troca valvar aórtica (AVR) está indicada para a estenose aórtica (AS) sintomática, ao passo que para os pacientes assintomáticos é recomendado um acompanhamento intensivo, a menos que estes apresentem gradientes aórticos elevados, baixa fração de ejeção ou testes de esforço anormais. No entanto, o momento ótimo para realizar a AVR não está bem definido,<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/19/resultados-a-curto-prazo-do-tavi-em-pacientes-assintomaticos-ou-minimamente-sintomaticos/" title="Read more" >...</a>
Evolução do TAVI em 10 anos nos pacientes de baixo risco
O tratamento da estenose aórtica severa experimentou uma revolução significativa com o TAVI, especialmente em pacientes de alto risco e de risco intermediário, estendendo-se agora aos de baixo risco. Nos Estados Unidos, quase a metade dos pacientes com menos de 65 anos estão sendo submetidos a TAVI. Uma das incógnitas fundamentais que ainda não foi<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/14/evolucao-do-tavi-em-10-anos-nos-pacientes-de-baixo-risco/" title="Read more" >...</a>
Subanálise do REVIVED-BCIS2: A Viabilidade Miocárdica Modifica o Prognóstico na Intervenção de Cardiomiopatias isquêmicas?
O propósito da viabilidade miocárdica é identificar pacientes que poderiam se beneficiar da revascularização mediante a caracterização de três tipos de miocárdio: o normal, o viável ou hibernado e o cicatrizado (não viável). Em estudos não randomizados foi observada a recuperação do ventrículo viável após a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), com melhora na sobrevida. <a href="https://solaci.org/pt/2024/02/14/subanalise-do-revived-bcis2-a-viabilidade-miocardica-modifica-o-prognostico-na-intervencao-de-cardiomiopatias-isquemicas/" title="Read more" >...</a>
É possível realizar simultaneamente a oclusão do apêndice atrial esquerdo e outra intervenção cardíaca percutânea?
As diversas sociedades científicas respaldam a execução da oclusão do apêndice atrial esquerdo (LAAO) em uma única intervenção, embora dita afecção frequentemente se vincule com outras patologias que requerem tratamento percutâneo. A realização da LAAO juntamente com outra intervenção cardíaca poderia reduzir as hospitalizações, bem como a necessidade de punções, anestesias, dias de internação, trâmites<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/06/e-possivel-realizar-simultaneamente-a-oclusao-do-apendice-atrial-esquerdo-e-outra-intervencao-cardiaca-percutanea/" title="Read more" >...</a>
Devemos tratar a doença coronariana no TAVI?
A doença coronariana, seja ela obstrutiva ou não obstrutiva, coexiste, com frequência, com a estenose aórtica significativa. A tomada de decisões terapêuticas em dito cenário continua sendo controversa, não só no que se refere à necessidade de tratá-la mas também quando deveria ser abordada, considerando seus prós e seus contras. Diversas análises desembocaram em dados<a href="https://solaci.org/pt/2024/02/05/devemos-tratar-a-doenca-coronariana-no-tavi/" title="Read more" >...</a>