As síndromes coronarianas agudas trazem como consequência um alto risco de mortalidade, especialmente as que apresentam supradesnivelamento do segmento ST. O tratamento dessa doença se baseia na reperfusão, na dupla antiagregação e na anticoagulação, sendo a enoxaparina (1 mg/kg duas vezes ao dia) o anticoagulante de escolha segundo as diretrizes atuais. A rivaroxabana em doses<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/24/rivaroxabana-nas-sindromes-coronarianas-agudas/" title="Read more" >...</a>
Relação entre o tratamento médico e os resultados clínicos a longo prazo após uma intervenção vascular periférica
A doença arterial periférica (PAD) é um dos territórios afetados pela doença aterosclerótica que pode se expressar como dor nas extremidades ou perda dos tecidos. O tratamento dessa doença inclui mudanças no estilo de vida como a realização de exercícios físicos, terapia com estatinas, tratamento antiplaquetário, medicação anti-hipertensiva (iECA ou ARA II, principalmente) e a<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/23/relacao-entre-o-tratamento-medico-e-os-resultados-clinicos-a-longo-prazo-apos-uma-intervencao-vascular-periferica/" title="Read more" >...</a>
Monoterapia com P2Y12 em intervenções complexas: um cenário cada vez menos arriscado?
Monoterapia em pacientes com angioplastias complexas, metanálise de 5 estudos randomizados. A duração prolongada da dupla antiagregação plaquetária (DAPT) pode reduzir importantes complicações isquêmicas. No entanto, dita redução se dá a expensas de um aumento significativo do risco de sangramento, o que nos obriga a fazer um balanço entre o risco e o benefício da<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/13/monoterapia-com-p2y12-em-intervencoes-complexas-um-cenario-cada-vez-menos-arriscado/" title="Read more" >...</a>
Erosão de placa com “no stenting” na síndrome coronariana aguda: existem preditores de eventos para evitar esta estratégia?
Preditores de eventos em pacientes com erosão de placa e “sem stent”. A erosão de placa é origem de um terço dos casos de síndromes coronarianas agudas (SCA). No estudo inicial do EROSION, demonstrou-se que os pacientes com erosão de placa (objetivada por OCT, com estenose inferior a 70%, fluxo TIMI III e assintomático) foram<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/09/erosao-de-placa-com-no-stenting-na-sindrome-coronariana-aguda-existem-preditores-de-eventos-para-evitar-esta-estrategia/" title="Read more" >...</a>
Dissecção aórtica tipo B não complicada
Avaliação de mortalidade, intervenções e internações em pacientes com dissecção aórtica tipo B com TEVAR. Mais de 60% das dissecções aórticas tipo B se apresentam sem sinais de complicação. Ditas manifestações podem ser sinais iminentes de ruptura ou má perfusão já estabelecida. A maioria das dissecções aórtica não complicadas (DANC) têm sido abordadas com tratamento<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/07/disseccao-aortica-tipo-b-nao-complicada/" title="Read more" >...</a>
É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?
O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES). Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/06/e-seguro-o-uso-de-baloes-eluidores-de-farmacos-e-o-tratamento-antiplaquetario-simples-em-pacientes-com-alto-risco-de-sangramento-que-sao-submetidos-a-angioplastia-coronariana/" title="Read more" >...</a>
TAVI e novo BCRE
O TAVI já demonstrou sua segurança e eficácia, mas um dos desafios que ainda apresenta são os distúrbios de condução, como a necessidade de marca-passo ou o aparecimento de novo bloqueio completo do ramo esquerdo (BCRE). Na atualidade, este último tem um índice que oscila entre 11% e 19%, aproximadamente. 50% dos BCRE se revertem<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/30/tavi-e-novo-bcre/" title="Read more" >...</a>
Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica refratária: miomectomia ou ablação septal?
Aproximadamente 70% das miocardiopatias hipertróficas se associam a obstrução dinâmica do trato de saída e insuficiência mitral. Isso conduz a dispneia e insuficiência cardíaca em uma alta porcentagem de pacientes. Embora atualmente contemos com tratamentos farmacológicos eficientes que se complementam com implante de marca-passo, a cirurgia (MS) continua sendo a primeira opção naqueles pacientes que<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/25/miocardiopatia-obstrutiva-hipertrofica-refrataria-miomectomia-ou-ablacao-septal/" title="Read more" >...</a>
Evolução a longo prazo da estratégia de revascularização coronariana híbrida
Atualmente a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) e a angioplastia (ATC) são as estratégias disponíveis para tratar a doença coronariana de múltiplos vasos. Há algum tempo, no entanto, vem sendo desenvolvida uma estratégia alternativa que é a revascularização miocárdica híbrida (HCR), na qual se realiza um bypass com a artéria mamária na descendente anterior e<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/19/evolucao-a-longo-prazo-da-estrategia-de-revascularizacao-coronariana-hibrida/" title="Read more" >...</a>
Podemos começar a reduzir o tempo de DAPT nos diabéticos?
A DAPT de curta duração após uma ATC com DES tem ganho cada vez mais impulso, especialmente nas síndromes coronarianas crônicas e também com alguma evidência nas agudas. Porém, como sabemos, a diabete é um fator de risco, tanto para a reestenose quanto para a trombose, já que nos pacientes que padecem dita comorbidade as<a href="https://solaci.org/pt/2023/01/18/podemos-comecar-a-reduzir-o-tempo-de-dapt-nos-diabeticos/" title="Read more" >...</a>