Classicamente, mediante guias de revascularização e antiagregação, recomendou-se a aspirina (AAS) como o fármaco de escolha na prevenção secundária de eventos cardiovasculares após a colocação de stent eluidor de fármacos (DES). No entanto, nos últimos anos dita estratégia tem entrado em discussão, a partir de estudos que tentaram demonstrar a superioridade da monoterapia (SAPT) com<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/05/monoterapia-inibidores-p2y12-vs-aspirina-resultados-de-uma-metanalise-em-rede/" title="Read more" >...</a>
O Valve-in-Valve apresenta uma boa evolução em dois anos
A degeneração das biopróteses em posição aórtica ocorre em aproximadamente 10 a 15 anos. Nesse contexto, o tratamento de escolha era a reoperação, mas com o desenvolvimento do TAVI a estratégia do implante de biopróteses passou a ser uma alternativa válida com um nível de evidência IIa B. Embora na atualidade haja múltiplas análise do<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/01/o-valve-in-valve-apresenta-uma-boa-evolucao-em-dois-anos/" title="Read more" >...</a>
FFR pós-angioplastia coronariana
Diversos estudos sobre a utilidade de realizar testes funcionais como o fluxo fracionado de reserva (FFR) antes de uma angioplastia coronariana (ATC) foram levados a cabo, observando-se que um valor patológico se correlacionava com a presença de eventos maiores em 6 meses, tal como ficou demonstrado no estudo Pijls et al. O impacto no prognóstico<a href="https://solaci.org/pt/2022/12/01/ffr-pos-angioplastia-coronariana/" title="Read more" >...</a>
Diferenças entre homens e mulheres segundo a carga trombótica em pacientes com IAMCEST
Muitos estudos demonstraram a associação do sexo feminino com maior mortalidade e complicação após um infarto agudo do miocárdio (IAM) em comparação com o sexo masculino, especialmente depois dos 30 dias da ocorrência do evento. Embora o mecanismo que leva a uma maior mortalidade não esteja desvendado, estudos recentes observaram diferenças na formação de trombo<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/18/diferencas-entre-homens-e-mulheres-segundo-a-carga-trombotica-em-pacientes-com-iamcest/" title="Read more" >...</a>
BEST-CLI: Revascularização de isquemia crítica de membros inferiores, um estudo pragmático
A isquemia crítica de membros inferiores (ICMI) está associada a uma grande deterioração da qualidade de vida e a um aumento significativo da morbimortalidade. Sua incidência anual estimada é de 220 a 3500 casos por milhão de pessoas, com uma prevalência de 11% dos pacientes com doença arterial periférica. A ICMI representa a etapa “terminal”<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/17/best-cli-revascularizacao-de-isquemia-critica-de-membros-inferiores-um-estudo-pragmatico/" title="Read more" >...</a>
Mulheres e homens apresentam a mesma evolução em oclusão de apêndice atrial esquerdo?
A fibrilação atrial é uma arritmia muito frequente que afeta homens e mulheres em proporções similares, associando-se a maior mortalidade devido ao fato de favorecer o AVC e as internações por insuficiência cardíaca. Uma das estratégias válidas na atualidade é a oclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo para diminuir ou evitar os AVCs e os<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/15/mulheres-e-homens-apresentam-a-mesma-evolucao-em-oclusao-de-apendice-atrial-esquerdo/" title="Read more" >...</a>
Há diferenças entre homens e mulheres em relação aos resultados a curto e longo prazo na oclusão do apêndice atrial esquerdo?
A oclusão do apêndice atrial esquerdo (LAAD) emergiu como uma importante estratégia para a prevenção do AVC em pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar. Os registros de LAAO realizados até a data refletem que as mulheres apresentam duas vezes mais riscos de eventos maiores, maior taxa de complicações intra-hospitalares e readmissão hospitalar em 30<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/03/ha-diferencas-entre-homens-e-mulheres-em-relacao-aos-resultados-a-curto-e-longo-prazo-na-oclusao-do-apendice-atrial-esquerdo/" title="Read more" >...</a>
A oclusão do apêndice atrial esquerdo é uma opção válida
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais frequente após ultrapassados os 55 anos e se relaciona com AVC isquêmico por formação de trombos no átrio esquerdo, especialmente no apêndice atrial. Para evitar essa complicação é indicada anticoagulação, mas nos idosos de 75 anos ou mais o risco de sangramento é alto, sendo a oclusão<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/02/a-oclusao-do-apendice-atrial-esquerdo-e-uma-opcao-valida/" title="Read more" >...</a>
Lesões carotídeas sintomáticas leves ou intermediárias: o que devemos saber sobre as placas?
O AVC isquêmico é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e em um número significativo de casos vem acompanhado de morte. A ruptura das placas ateroscleróticas carotídeas e sua embolização são uma das causas mais importantes de dito acometimento. Diferentes estudos randomizados demonstram que a cirurgia beneficia pacientes sintomáticos com obstruções carotídeas<a href="https://solaci.org/pt/2022/11/02/lesoes-carotideas-sintomaticas-leves-ou-intermediarias-o-que-devemos-saber-sobre-as-placas/" title="Read more" >...</a>
Dissecção coronariana espontânea: há diferenças entre homens e mulheres?
A dissecção coronariana espontânea é uma das causas da síndrome coronariana aguda que, segundo recentes estudos, tem uma prevalência de 1% a 4%, chegando a 35% na população de mulheres abaixo de 50 anos. A maioria das dissecções ocorrem mais frequentemente em mulheres, motivo pelo qual as pesquisas estão dirigidas e dito grupo. Estudos retrospectivos<a href="https://solaci.org/pt/2022/10/26/disseccao-coronariana-espontanea-ha-diferencas-entre-homens-e-mulheres/" title="Read more" >...</a>